Empreendedores, blogs e luminárias!

A era do ‘empurrar’ seus produtos/serviços por meio de campanhas publicitárias e vendas agressivas está acabando. O consumidor do século XXI tem acesso a muita informação e sabe cada vez mais como se ‘defender’.

Ao invés de empurrar, o que está funcionando são estratégias de puxar seus clientes potenciais, ou seja, criar oportunidades para ser encontrado por eles. Derrick Sorles, do blog Business Blogging Consultants, sintetizou a questão, dizendo que vivemos a idade da busca.

Seguindo esse raciocínio, tenho falado ‘um monte’ sobre a importância de ter um blog para empreender com sucesso. Além de ser uma ferramenta de baixo custo, ela permite que seu público se envolva com seu conteúdo. Acho que os últimos posts estressaram o assunto!?

Só mais um adendo para condenar definitivamente os sites a uma categoria de folders eletrônicos. Sorles diz (http://businessbloggingconsultants.com/2009/01/21/the-mayo-clinic-gets--it--do-you--the-web-20-benefits-for-business.aspx):
“Ter um Web site da sua empresa é tão '5 anos atrás'. As mídias sociais — o guarda-chuva que engloba blogs, sites de network, fotos, vídeos e podcasts, e outras mídias geradas pelos usuários — representam a nova era”.


SPAM é tão ‘15 anos atrás’!

Pois agora vou mostrar um caso hipotético baseado em um spam que recebi por e-mail. Antes, atenção: não envie SPAM - NUNCA. Isso é contra-produtivo e trabalha contra a sua marca. Pode gerar boca-a-boca negativo e pode ser mortal para sua empresa.

O que a Pronto Lar deveria fazer ao invés de ficar enviando e-mails não autorizados (SPAM)?

A imagem abaixo foi a que veio por e-mail. Vamos desconsiderar qualquer análise de arte e design para focarmos no assunto do post (apesar de que além de um profissional de marketing, a empresa necessita urgentemente de serviços de um design profissa).

Considerando que um blog pode trazer um retorno imenso, veja o que – por alto – imaginei de conteúdo facilmente gerado por uma empresa que comercialize luminárias para abastecer um blog:

- Parceria com arquitetos e decoradores para darem dicas e apresentarem alguns de seus projetos incluindo as luminárias da empresa;

- Entrevista com arquitetos e decoradores famosos;

- Dicas de iluminação para diversos tipos de ambientes;

- Dicas de iluminação e ergonomia para quem tem de trabalhar muitas horas

diante de um computador;

- Dicas de como conservar suas luminárias e afins;

- Dicas para economizar luz e energia elétrica em geral;

- Links de sites de decoração;

- Lançamentos de produtos;

- Dicas para iluminar ambientes externos como jardins e varandas;

- Concurso para que os visitantes enviem o ‘Meu projeto’ implantando em suas residências. O que for escolhido, ganha brindes ou produtos;

- Material útil para arquitetos e decoradores como softwares de iluminação, dicas técnicas, etc, para que esses profissionais conheçam melhor os produtos da empresa e possam utilizá-los ou recomendá-los.

Acredito que a criatividade é o limite para gerar um blog de sucesso! Imagino que exista um sem fim de idéias para abastecer um blog como o desse exemplo.

Você tem outras idéias? Comente!

Empreendedor: e daí?

Você já ouviu falar do teste do ‘e daí?’

Quando você for postar no seu blog, pense com a cabeça do seu público (ou clientes potenciais). Leia o que você escreveu e pergunte-se: Por que o leitor deveria ler esse texto, ouvir esse podcast ou assistir a esse vídeo? Onde está o benefício (ou que eles ganham com isso)?

A dica é do Online Marketing Blog (http://www.toprankblog.com/2010/01/content-marketing-success/
).

Vamos fazer o teste do ‘E Daí?’ no Comunicar e Vencer: Por que você está lendo o Comunicar e Vencer e porque deveria voltar?

- Porque o conteúdo é sempre de qualidade,

- porque vai ajudar a você lucrar e prosperar nas suas atividades profissionais,

- porque é honesto e sincero, dizendo a verdade e não empurrando idéias e serviços que na prática não vai lhe trazer benefício e

- porque não tem embolação, vai direto ao ponto e o conteúdo é 100% conteúdo livre de enrolação e blá blá blá (encheção de lingüiça).


Construir conteúdo de qualidade é construir credibilidade

Marketing de conteúdo é prover textos, imagens e vídeos que atraiam o seu público-alvo. Hoje, lendo o Online Marketing Blog, vi uma frase valiosa que destaco a seguir:

“... marketing de conteúdo é a interseção entre as mídias sociais (Twitter, Facebook, etc) e os buscadores (Google, Yahoo, etc)”.

Ou seja, o seu conteúdo vai criar uma campo de atração entre seu blog, seus perfis no Facebook, Orkut, etc, seus seguidores no Twitter. Você poderá integrar todas essas ferramentas para criar um aproximação com clientes potenciais.

Quando digo que construir conteúdo de qualidade não necessariamente digo criar um conteúdo totalmente inédito. Utilizo a web para desenvolver meu conteúdo baseado em terceiros.


Como encontro os temas para postar?

1. Dos conteúdos totalmente auto-gerados, listo dois:

- pessoas que conheci e que tem uma boa estória (Ex: Açaí Amazon Orgânico) e
- peço autorização para clientes de trabalhos que realizei eu acredito que darão excelentes posts.

2. Nos conteúdos baseados em pesquisas, coloco a minha ótica e minhas experiências para que sejam relevantes ao meu público. Veja onde encontro idéias:

- negócios que encontrei na internet e podem render bom material;

- posts de outros blogs e matérias em sites com empresas e casos que podem justificar como exemplos um assunto que estou querendo abordar. Pinço o caso e ele vai servir para ilustrar o que estou querendo dizer no post;

- livros que estou lendo;

- matérias em revistas (negócios na internet);

- encontre assuntos que estão sendo falados em tempo real no Twitter: //search.twitter.com/
;

- check lists no estilo ‘10 maiores ...’;

- análise de Gráficos.

Amanhã vou postar sobre um SPAM que recebi por e-mail e como a empresa poderia se valer do marketing de conteúdo!

O valor de um blog para o empreendedor e seus negócios



Em um mundo de multi-conteúdo-mídias, quem conseguir a atenção repetida de seu público-alvo já está no caminho certo.

Para as pequenas empresas e empreendedores autônomos, com verba de marketing curta, uma boa solução é criar um blog do seu negócio.

Ter clientes atuais e potenciais engajados com seu conteúdo, tanto como leitores como também colaborando para a criação de novos conteúdos, representa uma tática de baixo custo e de retorno em médio prazo. E não adianta reclamar: se sua verba é limitada, você tem de trabalhar com paciência e consistência.

Pense nisso: Se você não tem verba para marketing, a criação de conteúdo tem de ser a sua verba! Ao invés de investir dinheiro, você terá de investir tempo e desenvolvimento de conteúdos.

Certifique-se de que você está motivado o bastante para dar prosseguimento ao trabalho e incluí-lo em meio a suas tarefas diárias. Caso contrário, nem adianta começar.

Os posts não precisam ser longos. O mais importante é que sejam no mínimo três por semana.

E para ter qualidade, não necessariamente devem ser absolutamente originais. Você não é um profissional de conteúdo, então, faça pesquisas na internet e desenvolva idéias em torno de assuntos que os concorrentes ou que blogs de assuntos complementares ao seu negócio estão postando.


Blog como carro-chefe do seu marketing

Ter um blog como ‘carro-chefe’ de seu plano de marketing é uma boa idéia. Ele pode ser o agregador final de várias ações online e off-line. Além disso, um blog ranqueia-se nas buscas do Google milhões de vezes melhor do que um site.

Além de construir uma reputação de especialista e de que trabalha dentro de índices superiores de exigência, postar conteúdo de qualidade ajuda na geração de visitas repetidas.

O artigo “Porque sua empresa precisa de um blog” (Why Your Company Needs to Blog) , de Nick Fasulo, traz o exemplo de uma empresa de serviços legais de seguro pessoal que busca novos clientes por causa de um recente recall (ex: fabricante de carros que anuncia a substituição gratuita de uma peça que saiu com defeito de fabricação).

Nick diz:
“Esta é uma fantástica oportunidade para transformar o seu blog em uma fonte de notícias e recursos. Publique freqüentes atualizações sobre o recall em questão, como o consumidor afetado pode proceder e, finalmente, como você pode ajudá-lo! Esse método pode ser aplicado a uma enorme quantidade de segmentos de negócios“.

Encerrando com o mesmo exemplo, a empresa poderia alcançar clientes potenciais, ou seja, consumidores afetados pelos produtos com defeito, através do Twitter, Facebook, buscas no Google, artigos sobre o recall postados em sites relacionados, etc, direcionando-os para seu blog.

Portanto, planeje o marketing em torno de seu blog e lembre-se que conteúdo pode não ser de graça, afinal, necessitam de tempo e esforço ou ainda a contratação de serviços terceirizados, mas ainda é talvez a opção de melhor custo-benefício para o pequeno empreendedor.

Afinal, qual é o propósito do Twitter para um blogueiro?

Num blog em que entrei essa semana, encontrei um comentário de outro visitante dizendo que o propósito do Twitter estava sendo desvirtuado. Afinal, qual é o propósito do Twitter: bater-papo, trocar idéias?

Se você é blogueiro, o propósito do Twitter pode ser gerar tráfego para o seu blog. Não vejo problema nenhum em divulgar seus posts no Twitter, afinal, essa também é uma forma de trocar conhecimentos. Quanto mais pessoas no seu blog, mais comentários e mais trocas...


Lendo e interagindo na tela

O consumidor quer ir diretamente a quem sabe de fato sobre o assunto procurado e trocar o que aprendeu com outros consumidores.

Li na internet que o Twitter é muito mais do que dizer “o que você está fazendo agora”. O que aprendi, é que o Twitter é rápido, de comunicação veloz, e funciona como um filtro de informações do que a pessoa vai escolher e se aprofundar.

Fazer amigos? Sim, é um meio. Quero fazer amigos; é uma das coisas mais legais da vida. Além disso, fazer negócios hoje passa necessariamente por fazer amigos, sim. Você deve ajudar seus clientes a se ajudarem.

Por isso, promover seus conteúdos é importante e o Twitter é uma excelente ferramenta.


Listei uma série de benefícios que o Twitter pode trazer para um blogueiro:

- Aumentar sua audiência encontrando novos leitores, além de informar os que já seguem o seu blog sobre novos posts.

- Encontrar novos clientes potenciais, direcioná-los para o blog e transformá-los em subscribes (ou da sua newslewtter ou do seu feed para serem informados automaticamente sobre atualizações e novos posts).

- Encontrar parceiros de negócios que podem trazer novos clientes.

- Conseguir idéias para o post que você está escrevendo ou para um novo post. Veja o que acabei de postar enquanto estou escrevendo esse post:
“@Nassaralla: Estou escrevendo para postar hoje: "Twitter X blog? Eles são concorrentes?”O que vocês acham? Ajudem-me para eu incluir no post!”






- Encontrar novos colaboradores para o blog. Tenho que me esforçar nesse aspecto. Até agora ainda não realizei um post convidado ...

- Encontrar pessoas talentosas e que têm um conteúdo interessante para partilhar com seus leitores (para serem entrevistadas).

- Fazer pesquisas sobre uma questão que está te perseguindo e então ter respostas para escrever um novo post.

- Manter seus clientes atualizados sobre seus produtos e serviços.

- Chamadas: Para não deixar de twitar por muito tempo, avise que está escrevendo um novo post e o assunto, e que vai postar em breve.

- Construir a imagem da sua marca e ser lembrado.

- Integrar o Twitter com outras mídias sociais (Facebook, Orkut, LinkedIn, comunidades da Exame PME e Pequenas empresas grandes negócios) como parte de seu planejamento que é levar tráfego para o blog.

- Deixar as pessoas saberem o que você faz, como pode ajudá-las e onde encontrar mais informações (seu blog).


Acredito que o Twitter, ou pelo menos o modelo de comunicação que ele trouxe, veio para ficar. Se os ‘Googles ou Microsofts da vida’ vão descobrir novas maneiras de incluir esse modelo em outras ferramentas e sites, não sei.

Sei que a comunicação de 140 caracteres veio para filtrar e ficar.

Se você tem outras idéias de benefícios do Twitter, diga! Ou comente sobre o que você achou desse post!

Mate o seu site! Blogs como apresentações de vendas interativas


O marketing 2.0 ou 3.0 ou 4.0 ou Inbound Marketing, como vierem a chamá-lo, passa pela criação de conteúdo. Ou melhor, co-criação.

As empresas terão de gerar conteúdo para e com os seus públicos. Seja pelo Twitter, Facebook, comunidades nings da vida, elas vão cada vez mais serem obrigadas a usar o pull (puxar os clientes) ao invés do push (empurrar para os clientes).

As pequenas empresas terão de investir em tempo para produzir conteúdo de qualidade. Até investir em funcionários que possam cobrir essa tarefa.

Sei que é difícil para a pequena empresa investir, mas se ela conseguir, acho que será tremendamente compensador no médio prazo. O mais difícil é a mentalidade do empreendedor que quer retornos sempre para ontem!

Mate seu site! Vida aos blogs!

A vantagem dos blogs sobre os estáticos sites é que por permitirem constante atualização podem funcionar como excelentes funis de marketing.

Explico: os blogs podem ajudar aos clientes potenciais a aprenderem mais sobre os produtos de uma empresa e, por sua vez, através de interação, os empreendedores aprenderem mais sobre seus clientes.

O assunto desse post é uma prova disso: identifiquei, através de comentários e e-mails, que é um dos mais procurados. Agora vou testá-lo nas redes sociais para ver o retorno.

Através desse duplo aprendizado (de duas mãos), você pode conduzir uma porcentagem das pessoas que entraram no seu blog a se tornarem clientes. A palavra é conduzir e não induzir. Conduzir, ajudando-o a encontrar a melhor solução para si.

Então, funciona mais ou menos assim:


Das pessoas que entram em seu site, uma porcentagem pode ser considerada como Suspects (pessoas que tem o perfil do seu público-alvo).

A seguir, os suspcts que mostrarem algum interesse se tornam prospects (ou clientes potenciais). Dos prospects, aqueles que comprarem tornam-se, por sua vez, clientes.Você deve ajudar os prospects (clientes potenciais) a tomar a decisão de compra. Viu, funil de marketing.

Parado, estático: website

A característica básica dos sites, por mais que sejam atualizados, é funcionarem como um folder de apresentação da empresa. Mesmo os sites em flash com toda aquela estripulia de imagens se mexendo e etc, ainda assim são uma comunicação de mão única.

Veja o que o festejado web designer Luli Radfahrer postou sobre o assunto:
"É claro que eles [os sites] servem para identificar a empresa, seu
telefone e até um eventual nome de funcionário, mas não seja ingênuo: eles não influenciam a decisão de compra de ninguém. Essas decisões são tomadas via Flickr, Twitter, Google, blogs, fóruns. Do jeito que são hoje, a maioria dos sites são catálogos estéreis. Isso quando não são feitos em Flash ou coisa pior e se tornam inacessíveis para os iPhones e Blackberries presos no trânsito das cidades":

(http://www.luli.com.br/2008/11/11/porque-a-midia-deve-se-preocupar-parte-iii/).

Radfahrer cita a Cultura Inglesa de São Paulo que colocou um link para três grandes dicionários de inglês online e virou um case de sucesso!? Ele diz, então, que para concorrer com ela basta ter um “blog para explicar os erros de inglês mais comuns? Um podcast para ensinar inglês básico? Um curso online para iniciantes? São tantas as possibilidades que nem sei por onde começar”.

Economia da atenção

Uma grande questão seria como engajar as pessoas em torno de seu blog. Confesso que não despendo muito tempo em comunicações online como Twitter. Acesso uma ou duas vezes por dia.

Ontem falei sobre a ‘Economia da Atenção’. Hoje são tantas e tão atualizadas fontes de informação que o mais difícil é captar a atenção do seu público-alvo. A atenção está valendo ouro!

E para ter a atenção, é necessário criar relevância. As pessoas não lêem mais como antes; as mídias impressas enfrentam a desatenção pelo fato de que as pessoas procuram informações mais rápidas e mais precisas (relevantes para si).

Para a internet, pesquisas mostram que as pessoas, muitas vezes, lêem escasseando o texto (passando os olhos e parando nos pontos de maior interesse).

Técnicas para capturar a atenção dos visitantes:

• Engaje e capture sua audiência nos primeiros dois parágrafos. Diga logo na frente do que se trata e o que as pessoas ganharão indo adiante.

• Quebre o texto em pequenos blocos de assunto e coloque subtítulos para cada um.

• Escreva ou crie o conteúdo (vídeo, slides, etc) pensando segundo o ponto de vista de quem está assistindo e procure tratar dos assuntos que os interessem, ou seja, como solucionar seus problemas, como seus produtos podem facilitar alguma atividade diária, etc.

• Demonstre, sempre que possível, o que você fala com imagens.

• Deixe uma brecha para eles pensarem (não entregue tudo mastigado).

• Eu acredito que ajudando as pessoas a terem sucesso, eu já estou tendo sucesso.

• Ajude seus clientes a se ajudarem: 4 maneiras de você ajudar o seu cliente para que o sucesso dele reflita no seu sucesso (http://comunicarevencer.blogspot.com/2009/07/empreendedor-trabalhe-o-seu-negocio.html).

Empreendedor: Se você ainda não incluiu a criação de conteúdo em sua lista de afazeres diários, pense de novo; o que mantém as pessoas presas a um site ou blog? E as visitas repetidas?

Alguns profissionais de web marketing mais radicais estão dizendo que os blogs morreram e que as mídias sociais como Twitter, Facebook, etc é que estão funcionando.

Vamos ver: muitas pessoas que freqüentam as mídias sociais estão em busca de informações e conhecimento; além, é claro, de interação. Então a pergunta que não quer calar é: para onde você direciona as pessoas que estão ligadas a você no Twitter ou Facebook ou Orkut ou YouTube ou etc?

Bem, deveria ser para seu blog! Conteúdo ainda é rei, segundo a gíria da internet! Não há melhor maneira (e mais barata) de atrair clientes potenciais na web.

A notícia boa é que se você se considera um dinossauro na internet, isso pode ter um lado positivo. Geralmente, os profissionais com mais tempo de carreira têm um conteúdo mental vasto. Ele só precisa transformá-lo em texto e imagens. E escrever é prática e leitura.

Portanto, mãos a obra. Liste uma série de idéias e depois as coloque em uma determinada seqüência. Veja quais podem ser desmembradas em dois ou mais tópicos, e aquelas que podem ser reunidas em uma para dar mais consistência a uma idéia em particular.

Blog como centro da sua rede

A vantagem de estruturar sua presença social na internet tendo o blog como o centro de sua rede é ter mais espaço (tempo/atenção) para poder ‘falar’. Estamos no meio de uma guerra! E essa guerra acontece entre a ‘Economia das Idéias’ versus ‘Economia da Atenção’.

Economia das idéias porque hoje todos podem expressar suas idéias através das inúmeras ferramentas online e do barateamento de equipamentos de média como câmeras de filmagem. Economia da Atenção justamente porque todos falam ao mesmo tempo e a grande questão é quem vai parar para escutar o quê.

Para mais detalhes dessa guerra: Economies of Scale: Ideas vs. Attention (http://technology.inc.com/managing/articles/201001/leary.html)

Um blog ativo, seu perfil no Twitter postando pelo menos uma vez por dia, e sua página no Facebook

Twitter é um meio de comunicação rápido de ler (140 caracteres no máximo) e em tempo real. Mas quem disse que toda comunicação tem de ser em tempo real. As pessoas também buscam conteúdo educativo que tenha um pouco mais de profundidade no tratamento dos assuntos.

É claro que também utilizo o Twitter para direcionar tráfego para meu blog e aprender novas coisas. A mecânica do Twitter é simples: a pessoa vê o título e o link no Twitter e então decide se vai ou não dar uma olhada e se aprofundar no assunto, clicando no link.

No momento, estou aplicadamente envolvido com o aprendizado da web 2.0 (mídias sociais e ferramentas aos milhões para a interatividade entre pessoas e suas criações). Aprender algo novo é uma das chaves do sucesso do empreendedor do século XXI. Ele não só tem de saber muito do seu produto/serviço, mas também de internet.

Na verdade, não estou simplesmente me dedicando a aprender coisas para mim. Elas são para eu possa chegar com mais eficiência aos meus clientes potenciais e para que eu faça as coisas certas para eles. Ou seja, entregar-lhes o real valor pelo qual eles procuram.

O empreendedor deve estar constantemente pensando em novas maneiras de criar e entregar conteúdo acerca de seus produtos/serviços.

A solução: integrar seu blog às outras mídias sociais

Como você pode ver, coloquei vários links de comunidades de que participo na coluna direita do blog: links para me adicionar no Facebook, Twitter, comunidade da Exame PME e da Pequenas Empresas Grandes Negócios.

Observação: não estou dizendo para você ser a pessoa mais legal da festa! Apenas dar chances para as pessoas se conectarem a você. Nesses tempos de pessoas super-aterefadas e hiper-informadas, caso você não crie a oportunidade para a pessoa te encontrar outra vez, provavelmente o contato será perdido para sempre.

Conclusão

As ferramentas sociais e as tecnologias permitem que coloquemos idéias para fora que antes ficariam apenas dentro da cabeça. Melhor ainda se conseguirmos transformá-las para gerar relacionamentos e realmente ajudar as pessoas a se valerem de nossos produtos e serviços.

Diante disso, levanto três questões:

1. Com tanta informação na internet, como podemos atrair a atenção de nossos clientes potenciais?

2. Qualquer tipo de negócio pode ser beneficiado pela criação de conteúdo alguns segmentos não se enquadram nesse caso?

3. E, por fim, como o empreendedor pode gerar conteúdo se ele tem dificuldade em descrever o seu produto/serviço, ou não consegue escrever e, pior, não consegue ter tempo nem para ‘respirar direito’?













Está claro para muitos formadores de opinião no mundo dos negócios que o blog é uma poderosa ferramenta para as empresas engajarem e se comunicarem com seus públicos-alvos.

Por poderem ser atualizados constantemente, os blogs podem estar ranqueados entre os primeiro resultados nos buscadores para muitas palavras-chaves ou expressões. Isso dá mais visibilidade e chances da pequena empresa (ou profissional autônomo) ser descoberto por clientes potenciais.

Para mim, está mais do que comprovada a importância dos blogs para as micro e pequenas empresas. Alguns dos principais benefícios que um blog pode trazer para as pequenas empresas e profissionais autônomos (freelancers) são:

- dar idéias e novas maneiras de usar os seus produtos/serviços;

- coletar informações e feedbacks do seu público-alvo;

- formar parcerias com outras empresas e profissionais que podem lhe render indicação de novos clientes, parceiros que lhe reduzam os custos de produção, etc;

- tornar-se fonte de informação para a imprensa;

- gerar tráfego para o site.


Reunião de posts em forma de séries

A força dos blogs está na capacidade de educar seus clientes potenciais acerca dos seus produtos/serviços.

Você consegue descrever seu Processo de Trabalho? Isso não significa ensinar aos outros o seu trabalho, e sim, mostrar aos clientes potenciais porque você vai solucionar os seus problemas.

Por exemplo, uma idéia que tive e vou implementar é selecionar posts que mostrem porque o pequeno empresário deve se ocupar do marketing e, também, descrevam a maneira como trabalho (criação, diferenciais, sistema de trabalho, metodologia, acompanhamento). Ou seja, transformar posts selecionados e agrupá-los dentro de uma seqüência própria. Assim, serão transformados em uma espécie de série.

É um material que funciona como uma pré-proposta ou, em outras palavras, queima etapas no processo de vendas.

Vou selecionar os posts (e colocá-los em uma seqüência lógica) que tratem do seguinte assunto: “Como serviços de marketing podem ajudá-lo a alcançar altos índices de lucratividade”. A seguir, nomeá-los com o título de um dos artigos que escrevi que mais se espalharam pela internet: “Lucratividade = Marketing”. Então vai ficar assim:

“Lucratividade = Marketing
Como serviços de marketing podem ajudá-lo a alcançar altos índices de lucratividade”

Essa série pode ser colocada na lateral do blog em forma de botão (Veja imagem):


Se você já vem blogando há algum tempo, provavelmente tem material suficiente. Você mesmo pode desenvolver essa série ou então contratar um freelancer para reunir, dar forma e seqüência, e ajudá-lo a escrever trechos que por ventura faltem.

Empreendedor: mostre por que seus serviços valem o que custam

Blogs que funcionam como uma espécie de educação sobre a natureza de seus produtos/serviços devem provar porque eles são relevantes, de qualidade e valem o que custam para o pequeno empresário.

Você tem de descobrir caminhos de mostrar aos clientes potenciais como eles receberão um excepcional valor pelo dinheiro investido, mesmo que o seu preço seja maior do que o da concorrência.

Se você já está no mercado há algum tempo, levante de 10 a 20 objeções mais usadas pelo seu público-alvo e adiante-se a elas, respondendo-as. Você pode inseri-las na série de que falei mais acima ou então criar uma série específica para dirimir as dúvidas.

(As objeções são uma espécie de mistura entre FAQ´s – Questões mais freqüentes, coisas que as pessoas geralmente procuram quando vão escolher pelo seu tipo de produto/serviço e, ainda, questões e incertezas muito mais aprofundadas e até de ordem emocional).

Por fim, insira pequenos estudos de caso para provar que você realmente pode solucionar os problemas desse público. Descreva (e se possível quantifique) quais deverão ser os resultados esperados por quem investir na sua solução.

OUTROS ARTIGOS SOBRE APRESENTAÇÕES DE VENDAS:

Como fazer um apresentação de vendas sem ter trabalhos de uma nova empresa:

(http://comunicarevencer.blogspot.com/2009/08/como-fazer-um-apresentacao-de-vendas.html)

Não proponha: Venda! (Apresentações vendedoras):

(http://comunicarevencer.blogspot.com/2009/08/uma-proposta-argh-como-odeio-esse-nome.html)

Se você está inaugurando sua empresa ou já está podendo investir em um funcionário especializado em marketing, aqui vão 10 dicas para ajudar a selecionar um candidato.

O ideal é já ter esse profissional junto contigo ao se estudar e desenvolver o Plano de Negócio (Business Plan).


Como conheço a realidade do empreendedor brasileiro, que vai aprendendo e percebendo a necessidade de aperfeiçoamentos já dentro do ‘calor da luta’, já com as coisas acontecendo, adaptei o artigo para a nossa realidade.

Este post é uma livre adaptação do artigo “Um guia para Geeks contratarem um profissional de marketing (A Geek's Guide To Hiring Marketing People - //onstartups.com/tabid/3339/Default.aspx).


10 aspectos para selecionar o profissional de marketing certo para uma pequena empresa

1. Está envolvido com as mídias sociais?

  • Ele tem uma quantidade boa de seguidores no Twitter?
  • Ele tem experiência em uma página de Facebook com 20 mil fãs (para o Brasil vamos adaptar para de mil a 5 mil)?
  • Ele tem um blog de marketing de qualidade? Sabe desenvolver uma campanha de blog marketing?


2. Tem que saber medir o retorno dos investimentos em marketing. Quanto custará cada ação e quanto ele deverá gerar de retorno em vendas?


3. Apaixonado pelos clientes.

Uma empresa que está iniciando suas atividades vive e respira seus clientes para descobrir o que realmente interessa a eles. Gasta o máximo de tempo possível conversando com eles. Se você não tem muitos clientes, é trabalho desse profissional alcançá-los e iniciar a conversação, além de encontrar clientes potenciais que não compraram e falar com eles também. Certifique-se de que ele seja altamente direcionado para os clientes.


4. Humildade.

Implantar um programa de marketing significa trabalhar com desconhecidos. O produto muda diariamente, a definição do que sejam os clientes perfeitos muda quando novos dados aparecem, as mensagens de marketing são inventadas e descartadas e, quando você pensa que descobriu a combinação correta, a realidade do entorno muda novamente. Qualquer um que pensa que tem as respostas completas não está prestando atenção. Você precisa de alguém que admita que não sabe tudo.


5. Pode distinguir entre 'dor' e características.

Clientes geralmente pedem personalizações nos produtos/serviços, mas você não pode atender a todas elas por questões de custos ou outras impossibilidades técnicas. Então, o trabalho do profissional de marketing é descobrir o que realmente está por trás das solicitações dos clientes, ou seja, transformar as características solicitadas em informação real: o que o cliente está realmente tentando fazer? Qual ‘dor’ (problema) o cliente está tentando curar? Essa informação é crítica e pode enriquecer o desenvolvimento dos produtos.


6. Disponibilidade para prestar atenção aos detalhes.
Quando alguém diz que todas as empresas são essencialmente iguais, esse é um sinal de que a pessoa não está interessada em entender o seu mercado, seus clientes ou seu produto. Erro fatal.


7. Fixação em métricas.

Se você não mede o retorno das campanhas de marketing fica fácil explicar qualquer problema e tomar crédito por algum sucesso. Se a empresa é uma iniciante no mercado, um ‘erro’ se torna um erro somente se você se recusar a reconhecê-lo e fazer alguma coisa para corrigi-lo. É claro que muitos esforços de marketing não são mega-sucessos. Isso é normal. O que não é normal é seguir adiante sem admitir o erro ao invés de identificá-los para corrigir.


8. Ter coragem de testar.

Para as pequenas empresas, os recursos limitados muitas vezes as impedem de se dar ao luxo de testar ações de marketing. É interessante dar a liberdade possível para o profissional testar, sem perder de vista que idéias mirabolantes são caras e muito arriscadas para a pequena verba disponível. O mais importante é encontrar a melhor idéia dentro da realidade dos recursos da pequena empresa.


9. Respeitado pelos developers.

Se a empresa é do segmento de desenvolvimento de softwares, por exemplo, o profissional de marketing deve estar alinhado com a ‘linguagem’ dos engenheiros para que possa transmitir o que o mercado está dizendo e conseguir ser ‘ouvido’ em relação ao desenvolvimento dos produtos.


10. Branding é irrelevante.

A pequena empresa precisa apenas de vendas. Ações de construção/reforço de marca que não tragam resultados imediatos não são para pequenas. Elas não têm ‘gordura para queimar’. O único branding de que você necessita é de uma forte cultura empresarial (não uma imagem empresarial) para trabalhar seu website e direcionar todos os emails para o atendimento ao cliente. Um profissional de marketing que atribua valor a branding não está gastando tempo no que é importante para você.


Fazer marketing com a verba para gastar das grandes empresas e suas equipes de profissionais é uma coisa.

Trabalhar marketing com pouco ou quase nenhum recurso é saber transformar o pouco ou até o que você não tem em mãos em algo valioso para os outros. É saber usar os recursos limitados para travar parcerias, motivar as pessoas do atendimento ao cliente, criar e gerir campanhas de marketing que façam do pouco, muito.

Açaí Amazon Orgânico: empreendimento 100% brasileiro


Em setembro passado estive em São Paulo no Congresso Sustentável 2009.

Por coincidência (ou não?), no hotel que nos hospedamos acabamos por conhecer um produtor de açaí orgânico, que estava tentando penetrar no mercado do Sudeste com seu produto praticamente inédito

Seu nome é José Domingos. Ele desconhecia a feira e, logicamente, o convidamos e levamos para a área livre da Sustentável onde pode travar importantes contatos.

Domingos já havia investido até aquela época, mais de 60 mil reais na sua empresa Amazon Orgânico sem ter visto ainda o retorno do capital. Ele me disse que estava descobrindo que o retorno demora. Na minha humilde experiência, excetuando pouquíssimos fenômenos (!) de mercado, desconheço pequenas empresas que tenham tido retorno rápido.

Segundo José, o ‘Calcanhar de Aquiles’ do negócio de açaí orgânico é a logística. Produzido no Pará, a massa da fruta tem de sair congelada do local de coleta. O açaí sofre um alto grau de oxidação e é fundamental que seja embalado rapidamente.

Pode parecer fácil, no entanto carregar um caminhão de forma rápida, transportá-lo até o local de embalagem, estocar o produto até que a expedição dos pedidos esteja completa, envolve um sistema de logística caro e complexo.



Selos orgânicos

O site Delas IG de hoje, na matéria “Orgânicos: mais saudáveis e mais caros” (*), define um produto orgânico:

“O cultivo sem o uso de agrotóxicos não é a única característica que define se um alimento é ou não orgânico. Para ter o certificado que garante o título, produtores têm de se enquadrar em mais de 50 normas diferentes de produção e comercialização, incluindo armazenamento, rotulagem, transporte e fiscalização”.
Ainda segundo a matéria, até 2011 o certificado de orgânico passa a ser um selo único em todo o país, denominado “Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade Orgânica” (Sisorg).

Por enquanto, o açaí Amazon Orgânico conta com o “Selo EcoSocial do Instituto Biodinâmico”, que recebeu em 2007. Segundo seu folder (foto abaixo), “A Amazon Orgânico trabalha as cadeias produtivas orgânicas em todas as etapas, desde o acompanhamento agronômico junto aos produtores até a comercialização e produção do produto acabado”. A cadeia produtiva envolve mais de 200 famílias.




O mercado de açaí orgânico

José, empreendedor nato, também me confessou sobre a dificuldade de encontrar o mercado certo para o produto. É um nicho muito estreito e ele estava ainda pesquisando que tipo de cliente poderia ter interesse e um bom rendimento comercializando seu produto. Lojas de sucos, segundo ele, estavam fora. Elas adotam o açaí tradicional por ser mais barato e durável.

Vou dizer que fiquei boquiaberto com as coisas que ele me contou sobre o açaí sem ser orgânico. O que é feito e colocado no produto para que ele tenha uma durabilidade maior é assustador! Continuo tomando açaí em casas de sucos, mas procuro nem pensar nisso!

www.Amazonorganic.com.br


(*) Delas IG de hoje (Orgânicos: mais saudáveis e mais caros): http://delas.ig.com.br/bemestar/organicos+mais+saudaveis+e+mais+caros/n1237544490343.html

7 dicas para o pequeno empreendedor tangibilizar sua oferta

Em português, a palavra oferta é confundida com promoções de preço.

Mas no sentido de marketing, oferta eng
loba tudo o que está envolvido na venda de um produto ou serviços, estando ele com desconto ou não. Ou seja, oferta engloba o produto, preços, forma de pagamento, serviços inclusos, embalagem, atendimento e o que mais estiver envolvido no ato da compra.

Quando se vende serviços, um dos grandes trunfos é saber
tangibilizá-los para seus clientes potenciais. Em outras palavras, criar condições para que as pessoas possam visualizá-lo anteriormente a sua execução, mesmo porque os serviços incluem uma ou todas as quatro características abaixo:

- Intangibilidade: Os serviços são imateriais e, portanto, não podem ser avaliados como um produto físico e nem tocados.

- Pere
cibilidade: A duração dos serviços acaba quando ele acaba de ser executado (não podem ser estocados).

- V
ariabilidade (heterogeneidade): A prestação de serviços varia de uma para outro. E impossível, por mais método que se empregue, reproduzir duas prestações iguais.

- Inseparabilidade: O serviço não pode ser executado sem a participação do cliente. Muitas vezes, o serviço é executado no próprio cliente: por exemplo, um salão de beleza.

Mas e no caso de produtos vendidos online? É necessário aumentar sua tangibilidade? Nos varejos virtuais, tudo o que se puder fazer para aumentar a tangibilidade de suas ofertas vai fazer diferença, já que o consumidor não por tocar na mercadoria e nem ter contato presencial com algum vendedor.

O site “Papo de Empreendedor” citou o estudo “Neoconsumidor. Decifra-me ou te devoro” (www.gsmd.com.br/port/estudosmercado.aspx) realizado pela consultoria especializada em varejo GS & MD Gouvêa de Souza, que mostra que: “66% dos internautas não compram pela internet porque gostam de tocar e sentir o produto antes de fechar negócio.

O Papo de Empreendedor, completa, dizendo: “(...) apesar de todo o crescimento e desenvolvimento do e-commerce, as empresas ainda estão longe de oferecer uma experiência sensorial convincente na rede”. Portanto, informações compreensíveis, atualizadas e com a profundidade necessária, nunca serão demais.

7 dicas para tangibilizar a sua oferta

1. Imagens de qualidade e de vários ângulos

Pesquisas mostram que
os baners são mais clicados não em fator de imagens ou textos, mas sim da combinação das imagens e textos certos, criando um sentido convincente na mente do internauta.

- Estude os melhores ângulos de seus produtos e os fotografe com uma boa iluminação, onde seus detalhes possam ser realçados.

- No caso d
e venda de e-books, alguns autores criam imagens dos livros, mesmo que fisicamente eles não existam. Veja imagem ao lado.

- Nada mais irritante que ter a foto do produto em uma cor e estar escrito em baix
o: "Também nas cores x, y, z". Coloque fotos com todas as opções de cores.

- Para gráficas rápidas, uma idéia é mostrar fotos lado a lado de impressos, baners, cartões de visita, etc, todos de um mesmo cliente (pedir autorização).

- Outra idéia, qu
ando o produto estiver com desconto, é mostrar o valor economizado com imagens das notas de dinheiro correspondentes ao desconto. Essa eu nunca vi, mas vale a pena testar.

- Para estimular a participação em eventos é int
eressante mostrar fotos de eventos anteriores, como fazemos para o Lagoa Viva, que é uma instituição ambiental.

No último evento que realiza
mos, o XI Encontro Pacto de Resgate Ambiental (//xiencontro.weebly.com), colocamos links para um relatório com fotos e textos do IX e do X Encontros.

- O software Blog in a Box ("Blog numa caixa") é um sistema de montagem de blogs automatizados (e monetarizados). Não testei o produto, mas a idéia da imagem de uma caixa (ao lado) com o nome do software é muito boa!

2. Geração de conteúdo

Qualquer processo de venda online deve educar e informar o visitante. Não adianta supor que algumas
informações são irrelevantes. É importante não só incluir todas as informações básicas, como também dar um passo adiante, criando conteúdos como, por exemplo, novas formas de uso dos produtos, etc.

- Criação de um Power Point simples e bem feito de um estudo de caso de um cliente satisfeito. Contate-o, explique a situação. Em uma rápida conversa você conseguirá dados para escrever um estudo de caso. Três slides bastam para um case bem convincente. Dicas para fazer apresentações, em inglês: (//presentationism.com).

- Deixe espaço p
ara os clientes comentarem sobre sua experiência com o produto. Dessa maneira, quem ainda não utilizou o produto vai ter uma idéia mais clara. Lembre que a recomendação de outros consumidores é a ação de comunicação que, comprovadamente, mais vende um produto. Veja o caso da Amazon. Os comentários feitos por quem comprou um livro podem ser decisivos para a compra.

- O Moleskine (www.moleskine.com
) é um caderninho de anotações de bolso que foi usado por Van Gogh, Whitman, entre outros poetas, íntelectuais, músicos, etc. A ilustração ao lado ensina a reformar o seu Moleskine. Provavelmente ela foi feita por fâs da marca. Estimule os fãs de seus produtos a gerarem conteúdo e traga para seu site.

- O Amazon também traz o “Look Inside”, que disponibiliza a leitura do prefácio, o
relhas e capítulo 1, por exemplo, de muitos livros a venda. Além disso, quando você faz uma busca no site, ele mostra tags que outros clientes associaram a esse produto.

- Cotação dos clientes no Mercado Livre: por que não colocar um no seu site de e-commerce, ou reproduzir suas pontuações no Mercado Livre para o seu site?

- Mesmo no caso de um produto tangível, existem diversas características e benefícios intangíveis. Como estilo, imagem, prestígio, marca, benefícios, etc. Talvez o segredo para estourar suas vendas seja descobrir como transformar e
sses aspectos intangíveis em algo visível.

- Se for o caso, mostre como seu produto é feito. Sites de cachaças artesanais, vendidas em delicatessens por preços acima de 17 reais o litro, geralmente descrevem e mostram imagens das etapas da fabricação como colheita da cana, destilação, etc.

- Mostre imagens de como o produto é embalado e entregue.

- Para a venda de softwares pode ser interessante mostrar o processo de resolução de problemas dos clientes, suas aplicações e até comparações competitivas.


3. Garantias


As garantias mais tradicionais são de até 30 dias para a devolução do dinheiro, ou garantia de troca imediata, são as mais conhecidas.

Além delas, principalmente no caso de serviços e mais especificamente no caso de consultorias, deve-se reforçar a credibilidade.

Nas minhas atividades de marketing, procuro reforçar a credibilidade principalmente em relação a e aspectos: ao meu conhecimento técnico e estratégico, e a minha postura de execução. Por exemplo:

- quanto ao meu conhecimento técnico e estratégico: atendimento a clientes de diversos ramos de negócio (com os nomes das empresas), utilização de diversas ferramentas para checagem empresarial na forma de check lists (inclusive dizendo que elas serão entregues ao cliente para que ele possa usá-las após o término da consultoria),

- quanto a minha postura de execução: Coloco-me a disposição para pesquisar e comparar junto com o cliente as empresas e métodos concorrentes aos meus serviços para que possamos valorizar ao máximo seu custo-benefício; Atendimento com linguagem livre de tecnicismos, os quais servem apenas para impressionar e encobrir a verdadeira essência do serviço a ser prestado; Estou aberto para o constante esclarecimento de dúvidas, inclusive e principalmente depois do serviço executado.

4. Colocar logotipos de fornecedores e parceiros comerciais, principalmente se eles forem conhecidos. Isso demonstra o envolvimento da sua empresa em uma coisa maior, um sistema comercial de compromisso.

5. Implemente um Chat online

Atendimento ao cliente continua sendo um dos fatores essenciais para o sucesso de qualquer varejo, online ou offline.

Hoje, colocar um chat online em um site não é mais nenhum bicho de sete cabeças. Já existem ferramentas na web que permitem acoplar um chat em seu site com apenas “3 cliques”.

O email e o telefone ainda são os mais usados, mas um chat vai permitir que o cliente veja suas ofertas e as discuta diretamente contigo via web. Aí, que souber usar o poder de atendimento e da negociação vai deslanchar.

6. Vídeos de Demonstração

A época das fitas ‘demo’ em K7 que as novas bandas gravavam para tentar um contrato com as grandes gravadoras já se foi. Hoje, tudo é vídeo. A tecnologia barateou e a internet caminha a passos largos para os vídeos.

Mostre seus produtos de vários ângulos, seus usos, montagem, embalagem, processo de envio e entrega, e o que mais as características dos produtos ‘pedirem’ ou permitirem.

7. Esteja presente em mídias sociais

Pode parecer bobagem, mas sua presença em redes sociais como Facebook, Orkut, Twitter, Comunidade Exame PME, Comunidade Pequenas Empresas Grandes Negócios, entre outras, reforça a idéia de que você é real.

A Revista Informa, que circula na região da Barra da Tijuca (RJ), criou um perfil no Orkut e coloca as páginas da edição atual e das passadas na seção ‘Minhas Fotos’. Segundo Sergio Chaves, diretor e editor, ele consegue muitos anunciantes pelo Orkut, e fecha muitos anúncios sem ao menos conhecer as pessoas pessoalmente.

Veja o perfil da Informa no Orkut (http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=12962875428367424752). Veja como utilizar as mídias sociais para agregar valor aos seus negócios (//comunicarevencer.blogspot.com/2010/02/onde-as-midias-sociais-podem-agregar.html).

O conteúdo de verdade está a um palmo do seu nariz!

Sempre digo que o pequeno empreendedor deve ter um blog falando de seu negócio.

Principalmente se vende serviços, o que não exclui quem vende produtos (pode-se falar em novos usos para um produto, ajudar os clientes a usá-los melhor, produtos complementares, etc).

Uma boa dica para criar posts é utilizar dúvidas de visitantes enviadas por e-mail (ou deixadas nos coments do seu blog). Mas tenha a gentileza de pedir autorização às pessoas mesmo que não vá citar nomes e outros dados.

Os próprios eventos que sua empresa organiza podem ser registrados em vídeos e fotos e depois transformados em um post.

Registre também a sua participação em feiras de negócios. Tanto como expositor quanto como visitante, você pode registrar curiosidades da feira, produtos, estandes, entrevistar pessoas (pegar autorização para exibição de imagem) e depois postar como forma de conteúdo educativo para os visitantes do seu blog.

Outras formas de criar conteúdo:

- white parpers criados para ajudar um cliente específico a utilizar os produtos/serviços que você vende;

- documentos internos da empresa (não confidenciais é claro);

- páginas de fóruns de que você participa (já fiz isso uma vez e vou procurar fazer mais);

- games;

- vídeos postados no YouTube (faça uma análise crítica do(s) vídeo(s) em questão);

- uma pesquisa nos seus favoritos.

Um pedaço de texto pode se transformar em um post útil. Por exemplo, se você encontrou anotações antigas com dois, três parágrafo, adicione a ela um estrutura de tópicos do tipo “10 dicas para ...”.

Tudo pode ser transformado em conteúdo. Basta que você esteja atento a isso. Nas fases que estou mais ‘viciado’ em postar, consigo captar idéias de pequenas observações do dia-a-dia.

Mesmo que sua rotina seja atropelante, reserve dez minutinhos para observar o mundo! Quem sabe, ali estejam guardadas as maiores idéias da sua vida!

Em uma sociedade rica em informações, toda empresa deve prover seus públicos com conhecimentos sobre seus produtos/serviços.
Esse processo envolve basicamente 4 passos pelos quais os clientes potenciais percorrerão (não necessariamente nessa ordem):

· Informar,
· educar,
· dirimir dúvidas e incertezas,
· estimular a compra.

Alguns produtos e serviços devem trabalhar de forma mais concentrada em um ou dois desses tópicos. Em outros, como no caso de consultoria em geral, que é um serviço de alta complexidade em termos de decisão de contratação, é necessário que se desenvolva de forma sólida as 4 atividades acima.

Além do tipo de produto/serviço, outro fator que influencia nas estratégias de educação e informação é o estágio em que os clientes potenciais se encontram dentro do ciclo de venda.

Por exemplo, com o destaque que os produtos eletrônicos em geral (celular, Ipod, etc) ganharam junto à mídia e o interessa natural gerado pelo assunto, o público jovem, por exemplo, já chega com praticamente o produto escolhido, dispensando o fator educativo da compra.

Ferramentas de aceleração do processo de venda

Vou ser sincero: nunca utilizei webconferências. Mas tenho muita curiosidade e vou testar em breve. Já vi empresas pequenas que vendem soluções de softwares para grandes empresas demonstrando produtos onde o ciclo de venda pode durar meses e até anos! A ferramenta permite informar, educar e construir relacionamentos. Existem relatos que as vendas aumentaram até 4 vezes.

É testar para crer, sem esquecer de adaptar para o seu caso. Acredito que funcione apenas para vendas mais complexas.

A estratégia é iniciar relacionamentos com as mídias sociais como Facebook, Orkut, etc, e então conduzi-los para sua webconferência. A ferramenta também pode ser usada para qualificar os clientes potenciais, ou seja, identificar quem realmente tem interesse e potencial de compra, além de identificar quem é o tomador de decisão na empresa contatada.

Outra ferramenta social é o Twitter. Ele pode ser utilizado de diversas formas para acelerar o seu processo de vendas. Algumas idéias rápidas são postar fotos de seus produtos de diversos ângulos e escrever artigos (e enviar o link) citando clientes (pedir autorização!) que tiveram seus problemas solucionados por seu produto.

Ciclo de venda básico

Vou deixar aqui o ordenamento do ciclo de venda. Logicamente, muitas etapas podem ser puladas ou ter a ordem alterada. Ele serve como uma base para nos guiarmos:

1. Buscar clientes potenciais (Prospectar): Alcançar seus públicos-alvos através de listas segmentadas de telefones, pessoas que se cadastram no seu site, indicações de terceiros, etc.

2. Contato inicial por:
  • telefone,
  • internet,
  • chats ao vivo,
  • grupos de discussão,
  • e-mail (atenção, se for enviar e-mail, envie um por um, com o nome das pessoas responsáveis e com mensagens personalizadas, se não vira SPAM),
  • mala direta, etc.
3. Qualificação: “Separar o joio do trigo” ou, em outras palavras, ver quem tem interesse e pode comprar seu produto.

4. Apresentação de vendas

Essa etapa pode envolver mais de uma visita ou de contatos à distância. A apresentação pode ser presencial, ao vivo pela internet, enviada por e-mail, enviado pelo correio em formato de CD, etc. Nessa etapa você deve estar pronto para as objeções que aparecerão (ou descobrir as ocultas), elucidá-las e partir para o fechamento.

5. Fechamento: Inclui a concordância do cliente a todas às condições combinadas.

6. Obtendo indicações: Esse ponto é o retorno à etapa 1. Clientes satisfeitos recomendam você. Ou até os que não compraram podem indicá-lo para conhecidos.

Pesquisas internacionais mostram que pequenas empresas gastam aproximadamente 3 vezes mais em captação de clientes em mídias sociais do que as médias e grandes empresas.

Não tenho dados nacionais, no entanto, empreendedores inteligentes estão fazendo um belo trabalho de marketing através das mídias sociais e, melhor, faturando alto.

Uma pesquisa internacional feita em dezembro de 2009 (gráfico abaixo) identificou os principais motivos para o internauta freqüentar sites de empresas. Os dois maiores motivos são:

- saber sobre vendas, preços, condições e promoções;
- aprender sobre novos produtos / características e funções / serviços;

Foram destacados dois tipos de usuários:

- usuários altamente conectados (são aqueles que têm mais de 500 conexões sociais; eles exemplificam o novo consumidor e têm potencial para espalharem experiências positivas ou negativas que tiveram com os produtos/serviços de uma determinada empresa);

- usuários diários.


Observe que no caso dos usuários altamente conectados, a principal consulta envolve a descoberta de novos produtos, características/ funções e serviços (61%). Essa consulta é bem maior que a procura por preços e descontos (46%).

A conclusão é que os usuários altamente conectados representam uma excelente oportunidade para as pequenas empresas, já que eles se importam menos com preços e são mais predispostos a monitorar empresas, comunicar e comentar sobre suas preferências.


Como encorajar os clientes a falarem de você e de seus produtos?

1. Crie conteúdo relevante e deixe botões bem visíveis para que ele compartilhe com seus contatos:


- Convide pessoas de empresas complementares aos seus produtos (por exemplo, se você é uma empresa de móveis, convide decoradores) ou até de fora do seu segmento de negócios para escrever sobre assuntos que possam ser úteis ao seu público.

- Às vezes, um contador ou um advogado visualiza seus produtos de um novo ponto de vista que não o seu, o que pode até funcionar como um serviço para seu público, dando dicas de como consumir melhor e fazer seu dinheiro render, por exemplo.


2. Dê chance de seus clientes potenciais usarem seu produto de alguma forma: uma amostra grátis ou um Trial (período gratuito);

3. Premie com descontos ou amostras grátis para quem fizer um comentário sobre sua experiência com o produto;

4. Crie concursos para clientes enviarem fotos ou vídeos utilizando seus produtos, e faça um mural virtual no seu blog e em suas comunidades (Flickr e Picasa de fotos; e Orkut, Facebook, etc)

5. Utilize o Twitter. Veja “
10 maneiras de maximizar sua presença no Twitter: uma ferramenta de marketing mais que essencial para o empreendedor”;


Camisetaria

Alguns tipos de negócios ainda levam mais vantagens em termos de aproveitamento social na internet.

Jordana Viotto, na revista Negócios na Internet, n° 26 (edição especial da Meu Próprio Negócio), trás o exemplo da Camisetaria (
http://www.camiseteria.com/): “A empresa permite que as pessoas se inscrevam no site e mandem suas estampas. Para aproveitar essa interação, a empresa transformou seu endereço eletrônico em uma comunidade virtual, como as do Orkut”.

O site permite que as pessoas troquem mensagens entre si. A empresa também estendeu sua atuação ao Twitter e, segundo a revista, seu perfil conta com mais de 9 mil seguidores.

Conclusão: As mídias sociais aceleram a presença de uma empresa e sua marca diante do consumidor, já que as recomendações de terceiros, dicas e os comentários de terceiros (principalmente se forem de pessoas conhecidas) geram vendas e a construção de credibilidade.
Como aumentar seus followers (seguidores) no Twitter com estratégias de marketing?

Melhor: como aumentar seus followers, atingindo internautas que façam parte de seu público-alvo?

Pouca gente duvida que o Twitter tornou-se uma ferramenta estratégica na comunicação de empresas de qualquer tamanho e segmento. A fase do “ainda não entendi para o que o Twitter serve” já foi superada.


Agora, o importante é saber maximizar sua atuação e influência nessa peça que compõe o restrito arsenal de comunicação disponível às pequenas empresas.


Guia rápido de maximização de presença no Twitter

(Sugiro que você imprima e guarde esse post!)

Aqui vão 10 dicas selecionadas para que você possa utilizar o Twitter de uma forma efetiva e estratégica.


(Algumas fazem parte de técnicas que uso e desenvolvi, e outras, de uma compilação das melhores dicas de profissionais de marketing na internet).



1. Escreva tweets interessantes do ponto de vista dos leitores para que eles possam ser Retwitados (RT), ou seja, reenviados para os contatos deles:

- Antes de postar, leia o que as pessoas do seu segmento de negócios estão querendo saber. Procure ajudá-las dando dicas ou ‘caminhos’ de como elas podem solucionar seus problemas.

- Outros profissionais de ‘internet marketing’ têm sido unânimes em que dizer que o perfil seja com seu nome e foto (e não o nome da empresa com a logo). A internet é uma ferramenta que ‘solicita’ a pessoalidade. As pessoas querem ver quem você é. De vez em quando, envie tweets que não sejam tão restritos ao seu nicho de negócio. Pode ser sobre outros nichos, ou até sobre seus hobbies. Mas atenção: só de vez em quando para não passar a ser chato.

- Pense nos melhores cabeçalhos e títulos que você já viu quando for enviar um tweet. Seja instigante para que as pessoas cliquem no link que você enviou junto à mensagem.

- O TweetCube (//tweetcube.com) permite twitar fotos, vídeos, músicas e arquivos.


2. Abra contato e trave relacionamento com as pessoas de destaque/referência em seu nicho. O Twitter pode facilitar muito esse tipo de ação.


3. Abra contato e relacionamento com parceiros estratégicos para o seu negócio. Você pode conseguir:

- representantes comerciais/revendedores em regiões em que ainda não atue;

- fornecedores de insumos para seu negócio que ofereçam maiores vantagens;

- um outro tipo de parceria é com JVs (Joint Ventures). JVs de sucesso são compostas por profissionais de marketing que podem ajudar a lançar e aumentar a venda de seus produtos: responda as dúvidas desses profissionais no Twitter, envie dicas, etc, para abrir relacionamento e credibilidade.


4. De vez em quando indique pessoas que seus seguidores podem achar interessantes de seguir.

5. Apresente seus produtos a seus seguidores de uma forma interessante (sem ser SPAM): certifique-se de agregar alguma dica ou conteúdo relevante quando for falar de seus produtos, criando a percepção de que quem está recebendo a mensagem está ganhando algo de interessante.


6. Busque maximizar seu alcance no Twitter:

- coloque o URL do seu perfil no Twitter (por exemplo, twitter.com/nassaralla) na sua assinatura de e-mail e dos posts no blog, no seu perfil do Orkut, Facebook, Linkedin, etc (confesso que ainda tenho de implementar isso);

- pesquise quantas vezes uma determinada palavra-chave ou termo (keywords) foram usados no Twitter através da ferramenta TweetVolume (www.tweetvolume.com);

- SiteVolume (http://www.sitevolume.com/): Mostra quantas vezes uma determinada palavra-chave ou termo foram usados no Twitter, Digg, Myspace, You Tube e Flickr. Ainda permite consultar múltiplos termos para fazer uma comparação entre eles;

- use ferramentas de busca para encontrar termos e assuntos relacionados as seu segmento de negócio (ou até segmentos de negócios complementares ao seu) e ter uma idéia do que as pessoas estão falando:


--- Twellow (http://www.twellow.com/): Páginas amarelas do Twitter;

--- Twollo (http://www.twollo.com/): Automaticamente encontra e segue pessoas no Twitter com interesses semelhantes aos seus (Não testei e é pago);

--- Buscador dentro do Twitter: (//search.twitter.com);

--- Tweet Scan (//tweetscan.com): Buscador eficiente de palavras-chaves ou termos usados no Twitter que permite, também, registrar-se para receber alertas de e-mail da sua seleção de palavras e termos.


7. Evite enviar vários tweets seguidos, ou ficar sem postar uns dias e no dia em que postar enviar 3 ou mais de uma só vez. Caso tenha dois assuntos a twittar e só possa twittar uma vez no dia, evite enviar dois tweets seguidos. Envie um agora e programe o outro para ser enviado em 30 minutos, etc, com a ferramenta TwitResponse (//twitresponse.com).


8. Alcance seu público-alvo que está localizado perto de você ou na sua região, utilizando o TwitterLocal (www.twitterlocal.net/). Aproveite para pesquisar seu público-alvo em regiões específicas que você queira atacar.


9. Procure pesquisar quem seus followers (seguidores) estão seguindo. Pesquise de 5 a 10 followers. Você pode ter uma melhor compreensão:

- do que as pessoas estão buscando;

- de que tipo de pessoa pode passar a ser também seu follower (seguidor);

- de quem eles seguem e por quem são seguidos em comum.


10. Por fim, existe uma ferramenta que não testei e vou ficar devendo, já que não me lembro de seu nome! Ela permite que você se cadastre no Twitter por assuntos/categorias. Assim, você pode ser encontrado e adicionado por pessoas que procurem por outras similares em uma determinada categoria.

Se você sabe qual ferramenta é essa, envie um comentário para compartilharmos ainda mais o conhecimento empreendedor!

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