Eu twito, tu twitas, ele twita

A grande questão 2.0 do momento é a seguinte: para que serve o Twitter?
Se você não entrou nesse conflito web-existencial, provavelemente será apenas uma questão de tempo.
Pelo fato das mensagens serem limitadas a 140 caracteres (não são 140 palavras!), o Twitter funciona como um MSN com rede social. Com cada vez mais pessoas trabalhando conectadas grande parte do dia, a ferramenta pode apresentar algumas utilidades de marketing.

O artigo "O fenômeno do Twitter e a snack culture" (
http://www.ccrj.com.br/v2/opiniao/index.php?id_m=5477&idSecao=7) diz que o fenômeno Twitter pode ser descrito como Snack Culture (o consumo de conteúdo cada vez mais rápido e superficial e baseado em um mundo cada vez mais digital).

Realmente, tenho de admitir que se a pessoa não tiver orientação para marketing, o Twitter pode se tornar extremamente inútil.

Veja o que Tripoli determinou como benefícios da ferramenta no artigo acima:
    • Pesquisar o que estão falando da sua marca ou do seu produto. Para isso, basta entrar no search.twitter.com;
    • Abrir um canal de comunicação e suporte aos seus consumidores, como fez a Comcast, maior operadora de TV da cabo dos EUA;
    • Divulgar conteúdos e informações em primeira mão para os consumidores que optarem por te seguir, como fez o canal Telecine;
    • Transmitir ofertas de produtos e promoções, como Amazon;
    • Prestar serviço, informando, por exemplo, cancelamento de vôos, como fez a Delta.

Acrescento mais:

  • Dar Dicas de organização pessoal como faz o http://www.lelilas.com.br/;
  • Divulgar novos posts no seu blog (use o Twitter Feeds);
  • Divulgar promoções relâmpago (por exemplo, seu site está fazendo uma promoção que irá se iniciar daqui a cinco minitos e durará uma hora);

Vou pensar e prometo que posto mais idéias!

Hiper-fragmentação de mídias

Fato. 2009. Hiper-fragmentação de mídias. TiVo, MP3, TV a cabo, rádios e canais de TV na internet, Skipe, Twitter, Orkut, blogosfera...

Qual será a próxima revolução midiática de depois de amanhã?

Se eu estivesse no Twitter, postaria: “Estou ouvindo Soldier Lips (Lábios guerreiros) do Lobão e Bernardo Vilhena". E como o Twitter pode ser útil? (http://schiratodesk.blogspot.com/2009/04/o-que
-e-twitter-e-como-pode-ser-util.html).

E o Lobão, o que tem a ver com tudo isso? Tudo! Não que tenha sido o primeiro a desafiar o mercado de distribuição de massa, mas talvez o primeiro a desafiar as grandes players do mercado fonográfico.

Mesmo que antes disso já existissem bandas divulgando e vendendo seu trabalho de forma independente na internet, colocar seus CDs vendendo junto com a revista Outra Coisa (que ele mesmo criou) nas bancas de jornal, foi o rompimento definitivo de paradigmas para o 3º P de Marketing: Praça (distribuição).

Lobão mirou e acertou em uma segmentação de mercado composta por jovens que consomem conteúdo dirigido e alternativo em relação ao que toca nas rádios. Esse projeto tem mais de dez anos, e hoje já foi superado pela capacidade da internet entregar esse mesmo conteúdo de forma muito mais barata e conveniente.
Tudo o que disse acima foi para chegar à dica de livro, que é um 'must' no meio de comunicação em geral: A Cauda Longa de Chris Anderson. Consegui uma versão (completa) educativa e autorizada para distribuição com fins educativos.

A Cauda Longa é a mais aceita teoria acerca da hiper-fragmentação de mercado, representada por mini-nichos. Logo no começo, Anderson fala do caso da Ecast, uma ”espécie de jukebox digital”. Primeiro ele exemplifica com um caso do mundo offline:

“Metade dos 10 mil livros mais importantes de uma livraria típica não vende um exemplar por trimestre.. O mesmo se aplica aos 10 mil CDs mais vendidos do Wal-Mart. Na verdade, o Wal-Mart nem tem essa variedade de CDs”.

Então, ele passa a falar da Ecast:

(...) À medida que a empresa adicionava novos títulos às suas coleções, bem além dos níveis de estoque da maioria das lojas, entrando cada vez mais fundo nos nichos e nas subculturas, as vendas aumentavam cada vez mais. E quanto maior a variedade, maiores as vendas. A demanda por músicas que não estão nas paradas desucesso parece ilimitada. É verdade que essas músicas não são vendidas em grandes volumes, mas sempre sai alguma coisa. E como elas não passam de bits num banco de dados, cujo armazenamento e entrega custam praticamente nada, a soma dessas pequenas quantidades acaba gerando volumes significativos.

Cauda Longa Completo
(http://www.esnips.com/doc/c930f4d1-0c44-497a-a8d6-bf113fe0268a/A-Cauda-longa---Chris-Anderson)


Síntese sobre o Teoria da Cauda Longa:

(http://www.narrowcast.com.br/2008/01/29/cultura-
livre-das-restricoes-criadas-por-interesses-comerciais
-sobre-%E2%80%9Ca-cauda-longa%E2%80%9D-de
-chris-anderson-3-de-4/)

Como maximizar a visitação de um blog

Há uns posts atrás, publiquei o Mapa de Divulgação de Blogs na sua versão 2. Ao postá-lo em no grupo de discussão Empreendedores do Brasil (www.EmpreendedorBRasil.com.br), recebi dicas de como maximizar a visitação de um blog. Conforme for conseguindo, vou introduzindo as modificações e incrementos sugeridos.

O Robespierre, do site www.technewsbr.com, deu umas dicas muito legais para aumentar o tráfego do seu blog. Esse grupo é realmente uma ferramenta de troca de conhecimentos incrível!

OBS: o diálogo descrito abaixo aconteceu no grupo de discussão Empreendedor BR.

Sugestão 1

Robespierre: Cadastro em buscadores: só ajuda se você tiver conteúdo. Senão eles não terão o que buscar. Publique sempre, mantenha o blog ativo e eles acham você. Se os leitores gostarem do que você escreve, os buscadores terão cada vez menos importância. Seus fãs irão saber onde você está.

Sugestão 2

Robespierre: Serviços como Youtube e Flickr têm seus próprios "índices de audiência", não necessariamente irão impulsionar o seu blog. Tenho um vídeo do piada.net com mais de 100 mil visualizações, praticamente com vida própria.

Comunicar & Vencer: Você disse que you tube e o Flick têm seus próprios índices de audiência. Existe uma maneira de aumentar minha audiência nesses índices? Fazendo uma campanha de marketing viral?

Robespierre: Marketing viral não é a minha praia, mas algumas coisas eu sei. O que eu faço é criar um nome chamativo, incluir o endereço do blog na descrição do vídeo e várias tags para que apareça bem no Google. O maior problema do YouTube é que não tem como fazer um link para o seu blog (até onde eu sei) assim se o camarada assiste seu vídeo, ele vai ter digitar no browser o endereço do seu blog. E internauta é meio preguiçoso... :) . Boas ferramentas do Youtube para aumentar o rendimento dos seus vídeos são:

- a criação de um canal próprio e
- colocar um player com apenas seus vídeos no seu blog (como fiz aqui
www.piada.net/video). E claro, postar o seu vídeo nos artigos do blog também ajuda.


Sugestão 3


Robespierre: Divulgação em grupos de discussão e redes sociais tem o alcance limitado pelo número de participantes da comunidade aonde você faz a divulgação e que está efetivamente interessado no seu trabalho: depois da curiosidade inicial a freqüência cai.


Sugestão 4


Robespierre: Troca de links funcionam bem. Existem várias formas: referências a outros sites nos seus posts; serviços automáticos de troca; entrar em contato com donos de outros blogs ou sites diretamente para parceria; comentar os artigos em outros blogs indicando o seu; formar um blogroll (uma lista de links, muitas vezes com banners) de blogs parceiros ou com afinidade ao seu, etc... A idéia é que se a audiência ver seus parceiros, ela acha você.


Comunicar & Vencer: O que são serviços automáticos de troca de links? É tipo afiliação?

Robespierre: Um serviço automático de troca de troca de link funciona através de um widget que exibe o seu link na página de um parceiro enquanto você exibe a dele na sua e o sistema se encarrega de trocar os links entre voce e os outros parceiros. Um que me deu retorno foi este (mas você terá que criar um banner):
http://www.temas.burajiru.blog.br/trocabanner-120

Sugestão 5

Robespierre: Sites de divulgação de blogs: funcionam como blogs parceiros, eles divulgam mais você se você divulgá-los também. Muitos destes sites têm widgets como o que você usou para o BlogBlogs. Como o Technorati, o Blog Catalog, Alexa e o MyBlogLog.


Comunicar & Vencer: Além do Blogblogs, vale a pena trabalhar o Technorati, o Blog Catalog, Alexa e o MyBlogLog que você recomendou?

Robespierre: Muitos serviços usam o Technorati como referência (este p.ex. http://www.dnscoop.com/) e ele te ajuda a ver quem está linkado a sua página. O Blogcatalog mais do que a promoção do blog em si, é recanto de blogueiros, para troca de links, opiniões, dicas, etc.. O Alexa é o "ibope" da internet por excelência. O MyBlogLog trata mais do seu perfil pessoal na web, funciona como um Orkut aberto, e permite que crie comunidades e divulgue outros serviços associados (como o YouTube). É do Yahoo.


Sugestão 6


Robespierre: Coloque categorias, links, arquivos, widgets, em uma coluna lateral. E um "Buscar". O visitante não vai ter a paciência de olhar todo o seu blog atrás de algo. Facilite o máximo ou ele irá embora.


Comunicar & Vencer: É difícil colocar um ‘buscar’ no meu blog? Como faço isso?

Robespierre: Eu uso o WordPress em um servidor pago, para ter liberdade total. Só fiquei no Blogger enquanto arrumava a casa. Me esqueci que na linha do topo já tem um "pesquisar blog", por isso ele nem aparece nos "Gadgets".

Sugestão 7

Robespierre: Preocupe-se em divulgar os seus artigos e não seu blog! Faça de cada post chamariz para o resto do blog. Use Digg, FeedBurner, Addthis, Ocioso, etc... Use e abuse de "tags" (palavras-chave) para cada post. Facilita os buscadores e a procura direta por um assunto específico. Muitos divulgadores usam as tags como referência. Descobri recentemente o

www.ocioso.com.br deu grande impulso nos meus blogs. E cadastrei lá apenas dois posts.

Comunicar & Vencer: Você disse para fazer “cada post um chamariz para o resto do blog”: a pessoa cadastra apenas as palavras-chaves do seu artigo no Digg, FeedBurner, Addthis, Ocioso, etc?

Robespierre: Depende do serviço. Geralmente cadastre as palavras apenas nos "Marcadores para esta postagem". Alguns serviços lêem esta informação (como o BlogBlogs) outros não. no Digg você clica numa categoria. Aqui você encontra alguns botões:
http://www.badged.net/

Comunicar & Vencer: Como colocar o addthis em baixo de cada post? Isso é possível em um blog do blogspot?

Robespierre: Sim. Ele tem uma versão para o Blogger. No modelo do post.

Sugestão 8

Robespierre: Responda sempre os comentários! Os visitantes querem ver que você liga para o que eles dizem. Cria fidelidade.

Sugestão 9

Robespierre: Entenda o seu público! No TechnewsBR eu desisti de falar de mercado de trabalho e empresas de informática, pois pouca gente acessava. Então, passei a falar de novidades de serviços e produtos com comentários sobre as empresas que os produzem e o acesso melhorou.Espero que as dicas ajudem. Para ver exemplos, visite os meus blogs.

E aí vão os sites do Robespierre:

http://www.piada.net/

http://www.technewsbr.com/

http://www.receitasfaceis.net/

Existe uma expressão muito usada no mundo dos negócios nos Estados Unidos: "Aqueles que falham ao planejar, planejam falhar”.

Empresas de sucesso sempre definem objetivos e fazem um planejamento para alcançá-los.

Agora me diga? Você não tem tempo para planejar porque está sempre “apagando incêndios” ou está sempre “apagando incêndios” porque não tem tempo para planejar?

Falta de verba e crises econômicas podem deixar o empresário realmente enlouquecido entre executar as tarefas do dia-a-dia e, ainda, tentar se programar para o que vem. Isso é fato. Mas é fato também que nenhum problema impede a empresa de ter e realizar um planejamento de marketing eficaz. Este é o melhor caminho para você deixar de apagar incêndios praticamente todos os dias.
O planejamento de marketing vai ajudá-lo a saber quais são os pontos-chaves do seu negócio que você tem de atacar e quais são os erros que se deve evitar.Bem ... Basicamente, o que eu estou querendo dizer é que você deve basear seu plano no de outros negócios e nos profissionais de marketing de sucesso. É claro que deve ser adaptado e ajustado exatamente para o seu caso:
- Ramo de negócios;
- Público-alvo;
- Tamanho do negócio;
- Variáveis ambientais: localidade, leis, política, etc;
- Estratégia de Mercado;
- Posicionamento de marca, entre outras.

Peço que pesquise, a vontade, todos os negócios de sucesso que quiser e veja se eles tinham alguma espécie de planejamento de marketing, ou apenas encaravam o mercado de frente, sem objetivos e metas, estratégias e táticas traçadas. Como você bem sabe, ter um plano de marketing de qualidade é encarar o mercado com seus desafios e competição de forma profissional. Diria que marketing significa tratar o mercado de forma profissional.

O que digo a você é que com um planejamento estratégico de marketing, sua empresa vai poder visualizar claramente:

- os fatores-chave do seu sucesso,
- suas potencialidades,
- suas vulnerabilidades,
- suas oportunidades,
- as ameaças externas,

e, mais importante ainda,

- seus diferenciais competitivos.
A partir de hoje, vou postar mais sobre planejamento de marketing de uma maneira prática e realmente aplicável para as micro e pequenas empresas.

Epicentro: mais palestras

Fechando a série sobre o evento Epicentro: Idéias que valem a pena espalhar, vou direto para os palestrantes de quem ainda não falei.

INI Rio

O INI Rio (Instituto Índio da Costa) foi criado para que idéias possam vir a se tornar realidade. Tony Nardini, assessor do Deputado Federal (RJ) Índio da Costa, mostrou que o político atual deve estar conectado com seus públicos.
Aquele político que fica em seu gabinete atendendo e assinando papéis está com os dias contados. O mundo online veio para trazer transparência ao muitas vezes tão obscuro meio político.

Tony Nardini disse que o INI Rio tem um programa de capacitação de empreendedorismo para baixa renda, para o qual me ofereci para palestras gratuitas. Fica a dica: quem quer ajudar o empreendedorismo nacional e ao mesmo tempo fortalecer seu currículo pode também contatar o instituto (21) 2215-4108.

Caderno Digital: A evolução

Rawlison Terrabuio trouxe o interessantíssimo Caderno Digital, que é um projeto criado no Paraná e que pode ser implantado em todo o país.

Só para ilustrar a importância do projeto do Rawlison, vou contar uma pequena estória pessoal: Quando tinha 16 anos e cursava o antigo científico, os alunos da minha turma, comandados pelo representante, levantaram um protesto contra o professor, dizendo que o seu método era deficiente e os alunos não conseguiam acompanhar. Depois de muitos colocarem suas opiniões, o próprio professor perguntou o que eu achava.

O que eu podia dizer se era totalmente contra o sistema de ensino e ainda mais daquele colégio ultra-mecanicista e seu ensino totalmente não humanizante? Bem, lancei o torpedo de que o sistema de ensinol (o de 20 anos atrás é ainda o mesmo de hoje) estava 100 anos atrasado.

Todo o sistema se baseia no ensino industrial, ensinando massas de conteúdo para massas de pessoas, sem o mínimo de personalização ou integração com a realidade. Bomba lançada, vamos voltar ao que o palestrante Rawlison Terrabuio nos trouxe no Epicentro ...
O Caderno Digital é um programa que inclui monitores de plasma integrados com placa-mãe (ocupam pouco espaço), de uso individual em uma sala de aula, e que permitem ao professor integrá-los a suas lições. Como assim?

Além de conhecermos a capacidade de apresentações multimídias (são muito mais ricas para o aprendizado), o sistema não permite que o aluno copie e cole textos quando for fazer trabalhos. Assim, mesmo que ele busque o conteúdo na internet, ele é obrigado a pelo menos (se for copiar o que encontrou) digitar tudo de novo.

O sistema também permite que as editoras e autores possam produzir muito mais conteúdo (não impresso e incluindo textos, imagens e vídeos), evitando os custos excessivos do material impresso, barateando todo o processo educacional, além de prover os alunos com um material muito mais rico didaticamente.

Será que o Rawlison vai conseguir implantar esse projeto em toda a rede de ensino pública do Paraná e depois do país?
Boo-box e seus investidores

O boo-box é uma realidade que partiu da idéia de um jovem de 22 anos. Marco Gomes, estudante de publicidade em São Paulo, apresentou a palestra "O médio não é ótimo: Comunicação customizada para internet".

Marco simplesmente criou a boo-box: um sistema de publicidade para as mídias sociais (Orkut, Linkedin, etc). Ela consiste numa caixa de anúncios altamente personalizada e relevante de publicidade para o internauta.
Por exemplo: se eu estou em uma comunidade de marketing farmacêutico, o sistema boo-box é capaz de mostrar anúncios de empresas prestadoras de serviços de marketing exatamente para o segmento farmacêutico.

Mas a idéia só se tornou realidade porque ele conseguiu quem investisse em seu projeto. Ele conseguiu um Venture Capitalist (http://comunicarevencer.blogspot.com
/2009/04/investidor-venture-capitalist-no.html).

Boo-box:
http://boo-box.com/site/

Educação 2.0: de ABC a marketing

Gabriel Peixoto, apresentado pelo Ricardo Jordão (realizador do Epicentro) como o “blogueiro mais chato do mundo” e mais participante nos comentários do Biz Revolution, defendeu a idéia de que se deve utilizar conceitos e ferramentas de marketing na educação. Ele diz que a educação como é realizada (o que concordo historicamente com ele!) é descontextualizada e de pouco produtividade.

Gabriel afirmou que devem ser utilizadas técnicas de Telling Stories, transformando o conteúdo educacional em algo que vai permitir a potencialização do aprendizado porque passará:

- a fazer sentido (relevância) e
- vai criar afinidade (laços emocionais) junto aos alunos.

Marketing Jurídico

Depois foi a vez de Marco Antonio Gonçalves, da Gonçalves e Gonçalves Marketing Jurídico, fazer sua apresentação. Já eram mais de 9 da noite e ninguém ‘arredava o pé’. Ele disse que os profissionais jurídicos ficam ‘facejando’ o seu trabalho (afazeres próprios do dia-a-dia de um advogado) e se esquecem de pensar seu negócio: não param para refletir, planejar.

Marco Antonio expôs um estudo de caso em que o escritório de advocacia perdeu seu último grande cliente, o qual representava 40% de seu faturamento. Mesmo assim não quis contratar serviços de marketing dizendo que ‘sempre fez assim’.
Aliás, o ‘sempre fez assim’ é um dos maiores pesadelos dos consultores! No entanto, aqueles bem preparados já têm uma série de argumentos prontos para reverter essa objeção. Outros, ainda, adiantam-se a esse tipo de objeção com uma série de argumentos já na própria apresentação/proposta de serviços (euzinho, rs!).

Marco Antonio constata, ainda, que:

- falta mais atenção e relacionamento dos advogados com seus clientes;

- a maioria dos escritórios não funciona como uma empresa. Ora, se não é uma empresa como pode atender uma empresa? Os clientes (empresas) dizem que os advogados não entendem como os seus negócios funcionam. O que um cliente empresarial espera:


  • Ele quer enxergar um prestador de serviços terceirizados como sendo alguém como ele, ou seja, um escritório de advocacia que funcione como uma empresa.
  • Ele quer ver o direito aplicado a seus negócios, ou seja, é necessário muito relacionamento para que um escritório de advocacia possa personalizar seus serviços para cada cliente. Por exemplo, uma empresa de telecomunicações: ela concorre com que tipos de negócios e tecnologias? E uma empresa de transporte aéreo? E uma loja de shopping?

IT Mídia

Por fim, foi a vez da anfitriã, IT mídia, fazer sua apresentação. Miguel Petrilli, um dos sócios, trouxe a revista Byte para o Brasil que foi vendida em 1997 para a Editora Globo. Fundou a IT Mídia que segmentou seu mercado para a geração de conteúdo empresarial (B to B).

A missão é a geração de conteúdo para aproximar e desenvolver pessoas, e para gerar negócios. Se for para verificar a coerência de seus atos e sua missão, a IT Mídia está no caminho certo ao ceder seu espaço para a realização do Epicentro: o evento trouxe conteúdo profissional, relevante e inovador, além de permitir a aproximação das pessoas e muitas trocas de cartões.

Petrilli ressaltou que pessoas éticas que geram riqueza sabem como distribuir essa riqueza. Por isso, para ele, somos responsáveis por provocar a atitude empreendedora nas outras pessoas. Dez!

Uma opção para quem tem um projeto acadêmico e quer transformá-lo em um negócio é o Prime (Programa Primeira Empresa Inovadora ).
"Para viabilizar um projeto acadêmico em um
empreendimento de sucesso, é importante que profissionais recém-formados se profissionalizem. Instalar-se em uma incubadora de empresas pode ser a opção ideal e o primeiro passo para desenvolver projetos, ampliar negócios e captar recursos financeiros".
Veja mais ...
Essa é a segunda versão do Mapa de Divulgação de Blog. Inseri novidades baseado em uma revista de criação e administração de blogs que são:

- cadastro em buscadores;
- diretórios de blogs.

Este mapa é uma "obra em aberto"! Aguardo sugestões!

Epicentro: idéias que valem a pena espalhar

Continuando a série sobre o evento Epicentro: idéias que valem a pena espalhar, vou postar as anotações que fiz durante três palestras. Organizado por Ricardo Jordão, o Epicentro contou com 16 palestrantes, cada um tendo o tempo de 20 minutos para “vender seu peixe”.

O colecionador de empreendedores

Pedro Mello, blogueiro do Portal Exame com o “Blog do Empreendedor” (
http://portalexame.abril.com.
br/blogs/pedro _mello/listar1.shtml), disse que pesquisas de estudo de padrões de comportamento de empreendedores brasileiros mostram que somos empreendedores seriais.

Ele também é apresentador do programa “Fiz do zero” no canal Ideal (cabo). Vários vídeos estão disponíveis: http://www.idealtv.com.br/.

Venture Capitalist

Eric Acher é um venture capitalist. Veja o que é isso no link:(http://comunicarevencer.blogspot.com/2009

/04/investidor-venture-capitalist-no.html).

Ele vê o empreendedor como alguém que está sempre procurando soluções ao contrário de pessoas negativistas. Segundo suas próprias palavras: "
Quem sabe tudo é bom para explicar por que algo deu errado".

Ele também falou sobre a crise atual: “Os caras que explicam a crise, explicam olhando pelo retrovisor”. Ou seja, não adianta comparar esse momento com outros do passado. Podemos estar passando por um período de transição singular e, portanto, devemos estar atento aos sinais, sem sermos pessimistas nem otimistas demais. Apenas nos prepararmos para qualquer que seja o futuro breve.

Ainda dentro da observação e desenvolvimento das tendências, Acher salientou que descontinuidades geradas pelo rápido avanço tecnológico vão gerar oportunidades grandes para empreendedores atentos. Ele citou o que chamou de mantra do empreendedor: “A melhor maneira de prever o futuro é inventá-lo”.

De fato, com tecnologias “pipocando do nada”, produtos e segmentos de mercado inteiros sofrem alterações fundamentais (ou até se extinguem), o que pode representar oportunidades para o desenvolvimento de novos produtos e serviços.

Para o pequeno empresário, chamou a atenção para serviços que podem passar a ser necessários devido a essas descontinuidades tecnológicas.

Segundo Acher, a atividade de Venture Capital corresponde a construir uma grande empresa do zero e não apenas o ato de fechar um negócio, pegar o dinheiro e investir para o seu empreendimento ter retorno em curto prazo.

O Venture divide-se em dois tipos:


a. “de onda”: investe nos negócios do momento, nos negócios que estão acontecendo;
b. “real”: investe em tendências que vão estourar daqui a 5 ou 10 anos.

Para ele, o que interessa não é a idéia. Idéia é um commodity (todo mundo tem). O que realmente importa é a capacidade de gestão do empreendedor para que o negócio dê certo e seja sustentável. Esse empreendedor deve ser uma pessoa que tenha preparo (capacitação técnica para gerir o negócio) e comportamento empreendedor condizente com a construção de sustentabilidade de mercado.

Ele fechou sua apresentação com uma espécie de mantra que, para mim, deveria ser instituído como o verdadeiro mantra do micro e pequeno empresário:

“Trabalhar para uma grande corporação é como alugar o cérebro para esse empregador”.

A internet em pessoa

A seguir, foi a vez de Aleksander Mandic dar uma aula de marketing pessoal. Ele explicou que quem o denominou como “a internet em pessoa” foi o publicitário Nizan Guanaes (campanha do José Serra).

Ele vendeu muito bem a idéia de que saiu de uma grande empresa para montar o seu negócio de provedor e que tinha apenas uma linha telefônica e um PC sucatão em casa. Ainda sem dinheiro e tendo que colocar do bolso, comprou uma Mercedes, excentricidade de empreendedores radicais.

Só muito depois veio a ganhar muito dinheiro com seus negócios.

Ele ainda deixou a pérola:”Quem tem cliente tem saudade do patrão”.

Mais um mantra para o pequeno empreendedor que Mandic creditou a Nizan: “É melhor errar rápido do que acertar lento”. Essa frase me leva a lembrar do inventor da lâmpada elétrica, Thomas Edson. Até chegar a essa descoberta, Edson teve milhares de fracassos. Ele denominava seus “fracassos” como: “aprendi mais uma maneira de como não se faz uma lâmpada elétrica”.

Contato do Aleksandar Mandic que, aliás, é outra pérola empreendedora:
dono@mandic.com.br.

Investidor: Venture Capitalist no Epicentro

Para quem esteve no evento EPICENTRO, evento organizado pelo Ricardo Jordão (www.bizrevolution.com.br) aí na Berrini (SP), pôde presenciar 16 palestrantes falando vinte minutos cada.

Um deles era um Venture Capitalist.

Fica aí a dica. O Venture Capitalist tem o dinheiro para investir e procura idéias de negócios que sejam as mais adequadas para eles.E quais são os empreendimentos mais adequados no caso desse palestrante? Ou melhor, que tipo de empreendedor eles procuram para investir? Abaixo, o palestrante separou os empreendedores por tipos. O escolhido por eles é o que está em VERMELHO.

Empreendedores

1. Por opção (oportunidade)

1.1 Amadores
1.2 Profissionais (se preparam, têm habilidades analíticas e humanas)

1.2.1 Voltado para estilo de vida (querem construir um negócio que sustente o seu padrão de status e financeiro – estão mais preocupados com o retorno financeiro do seu negócio)

1.2.2 Voltado para alto impacto (Quer mudar o mundo / Prefere o médio-longo prazo ao curto / é um negócio que ainda é uma tendência que vai estourar daqui a cinco, dez anos e, portanto, gerar um retorno muito mais alto de capital do que outros negócios de retorno em curto prazo)

2. Por necessidade

Portanto, fica a dica. Quem é um empreendedor / por opção / profissional / voltado para alto impacto está na mira de um Venture Capitalist.Para finalizar, no artigo “
Ah, se eu tivesse um investidor”, escrito por Bob Wollheim, destaco os item 5 e 6:

(http://www.empresabrasil.com.br/
editoriais/
index.php?destinocomum=noticia_mostra&id
_noticias=479&id_eventos=)
5. Todo Business Plan (BP) deve ser feito para um investidor? Nunca, o BP tem que ser feito como um guia para você mesmo e nunca para alguém de fora. Quanto mais real ele for, mais um investidor vai acreditar nele.

6. Tem gente demais desenhando empresas e montando BPs
só pensando em investidor? Sim. Como investidor no Brasil é coisa rara, acaba tendo gente demais com projetos e planos e sem o investidor, ou seja, sem projeto nem empresa. Pense seu negócio com e sem investidor. Muitas vezes dá pra começar pequeno, dar os primeiros passos e com o negócio já andando, achar o investidor... ou descobrir que nem precisa dele.
Por fim, para quem leu até aqui (!), fica a dica do próximo Bota Pra Fazer Debates (http://www.endeavor.org.br/).

Debate: Como conseguir crédito para o seu negócio!
15/04/09
9h -10h (WELCOME COFFEE 8h30)
LOCAL: Ibmec - São Paulo
Passei no blog Empreendedor (www.empreendedor.com.br) que,aliás, recomendo e deixei um comentário no artigo “Sair da crise? É simples, mas não é fácil. É só reduzir impostos”
(http://www.empreendedor.com.br/_novo/_br/?secao=Noticias&codigo=14084&categoria=).

Reproduzi o comentário abaixo e, é claro, deixei o link para meu novo artigo. Veja:

De fato, a taxa tributária brasileira é desproporcional para as pequenas empresas e o cidadão. Quero propor, ao invés de reclamar, uma visão pró-ativa de combater a crise. Veja como existem ações de marketing de baixo custo e alto impacto para pequenas empresas e profissionais autônomos no artigo "Quica e chuta a crise pra longe: 18 estratégias de baixo custo para vencer a crise".

(http://www.40graus.com/artigosrh/colunas

_ver.asp?idColunista=46&coluna=5646).

É claro que deixei também o endereço do nosso Comunicar & Vencer:
Mais sobre o assunto no blog Comunicar & Vencer:
http://comunicarevencer.blogspot.com
As fotos do Seminário em Comemoração ao Dia Mundial da Água estão online no FLICKR:

Ou copie esse endereço na sua barra de endereços:
http://www.flickr.com/photos/37182459@N03/
sets/72157616485543500/
Voltando a série de posts sobre os dois eventos do mês, hoje vou falar do Jefferson Zontra e do seu tempero orgânico Segredos da Vovó.

Jefferson é uma daquelas pessoas que podem ser chamadas de empreendedor serial: banca de jornal, distribuição de gás, empresa de moto táxi, e, agora, tempero caseiro orgânico.
O Jefferson foi meu aluno e o levei para expor seu produto no evento. Caprichoso, levou pão de forma que cortou em um formato triangular para facilitar a degustação de seu tempero (misturado à maionese que também ele mesmo fez).

O tempero, segundo suas palavras, vem para atender um público que tem pouco tempo para cozinhar mas quer se cuidar, evitando fazer aquela comida insossa e sem qualidade nutritiva. Logicamente, é um publico seletivo que sabe valorizar um produto artesanal e orgânico.

Ele mesmo planta os ingredientes e produz o tempero Segredos da Vovó em seu sítio em campo Grande. Como todo empreendedor aproveita todas as oportunidades que tem para demonstrar seu produto e aprender mais sobre ele, Jefferson comentou que percebeu a importância de investir na embalagem do produto, já que ela era simplesmente uma embalagem daquelas compradas em supermercado.

O tempero orgânico fez sucesso, inclusive (e inesperadamente) já sendo comercializado no próprio local do evento! O que era um teste de mercado virou aprovação imediata!
Vejam o que diz o trecho sobre empreendedorismo do artigo "Pesquisa aponta carreiras do futuro"

Empreendedorismo

"Há uma expectativa geral de aumento da participação das atividades empreendedoras no mercado profissional, onde há uma projeção de aumento da Taxa de Atividade empreendedora (TAE) no país, que poderá chegar a 17% da população economicamente ativa – contra uma média de 12,8% observada entre 2001 e 2007. Para 54% dos respondentes, as relações de trabalho sofrerão alterações significativas, justificando o aumento da TAE. Haverá uma diminuição dos postos de trabalho formais, implicando que muitos profissionais terão que criar seu próprio emprego. Novas formas de venda das habilidades individuais surgirão e estarão cada vez mais direcionadas às formas autônomas".

Fonte: FIA
HSM Online
02/04/2009

Vejam o artigo interessante sobre jovens empreendedores:

"Brasileiros estão entre os mais empreendedores do mundo: No ranking mundial, País fica atrás apenas do Irã (29%) e da Jamaica (28%)"

(http://www.diariodecanoas.com.br/site/noticias/
mercado,canal-8,ed-5,ct-591,cd-186752.htm).

Meus diferenciais. Quais são os seus?

Antes de continuar a série sobre os eventos do mês, vou apresentar os diferenciais que defini para que o Comunicar & Vencer seja realmente um blog campeão!

O que este blog tem de diferente:
  • É feito com paixão – até aí, muitos também o são;
  • Apresenta soluções reais para pequenas empresas sem blá-blá-blá e enrolação;
  • Tem o objetivo de ser encorajador, inspirador;
  • Acredita e luta para que o micro e pequeno empreendedor sejam reconhecidos como heróis do dia a dia e são a saúde da economia nacional e da empregabilidade.
O micro e pequeno empreendedor devem ser respeitados em toda a sua função social. Eles empregam, pagam impostos desproporcionais aos seus negócios e produzem produtos e serviços que trazem resultados diretos para a vida das pessoas.

Outra coisa. Para quem fornece serviços para eles, como é o meu caso, digo isso sem demagogia: tenha respeito com o dinheiro do pequeno empreendedor. Muitas vezes ele está deixando de fazer uma melhoria em seu imóvel para poder pagar os serviços de terceiros.

E sabemos que o investimento no seu próprio negócio vem de sua suada poupança armazenada durante anos de trabalho, da venda de um carro ou imóvel, de um empréstimo familiar.

Portanto, o pressuposto básico para quem atende a esse público seleto de guerreiros nacionais tem de ser o respeito ao seu dinheiro e seu suor. Se não for por aí, para mim, passa a ser covardia.

A quantia que o empreendedor reserva para investir em consultoria na maioria das vezes é limitada e deve ser “esticada” ao máximo. Agora, posso dizer o que queria desde o começo: para mim, respeito ao dinheiro do empreendedor é conseguir fazê-lo render ao máximo; gerar o máximo de retorno ao empreendimento para cada real investido em consultoria.

E isso eu garanto e posso provar! Meus clientes tiveram várias vezes o retorno em vendas do que foi investido em meus serviços.
Ainda hoje, continuaremos a "saga" dos eventos do mês!

Seminário em Comemoração ao Dia Mundial da Água

Bem, como disse no post anterior, vou começar a comentar o Seminário em Comemoração ao Dia Mundial da Água, que o Instituto Lagoa Viva promoveu no Marina Barra Clube, na sexta passada (27/03/09).

Antes de tudo, você pode estar se perguntando o que esse evento tem a ver com marketing para pequenas empresas. Já vou adiantando que tudo!

Abri o evento com uma nova palestra que escrevi justamente para o momento atual do Lagoa Viva. O título é “O Instituto Lagoa Viva como um canal de troca de informações”.


Como nosso presidente Donato Velloso disse-me, o Instituto Lagoa Viva deve ser um elo de ligação entre o poder público, o setor privado, a sociedade civil e a comunidade, pude perceber que nunca fomos tão ‘isso’ do que no momento atual. Isso quer dizer que estamos caminhando dentro de uma visão e uma missão bem definida.

Bem, ao perceber isso, e dentro da perspectiva que se aproxima de transformarmos nosso site em um portal, desenvolvi a palestra dentro dos conceitos de rede, fluxo de informação e mídias sociais. A partir do que estamos nos consolidando rapidamente, devemos servir como um canal onde fluam as informações entre todos os setores interessados da sociedade através das benesses da web 2.0.

Para tanto, convoquei a todos que possam ser voluntários ou indicar voluntários para a nossa causa (despoluição e conservação da Bacia Hidrográfica da Barra/Jacarepaguá – RJ) que se inscrevessem (fornecemos um formulário seja ativista, com seis opções onde a pessoa possa se enquadrar para nos ajudar). Obs: Não vou negar q7ue suguei esse formulário do site da PEA - Projeto Esperança Animal (http://www.pea.org.br/).


No próximo post vou comentar o caso de sucesso do empreendedor serial Jefferson Zontra e seu tempero orgânico “Segredos da Vovó" (que foi praticamente lançado no nosso evento).

Na seqüência de posts apresentarei também o caso da SOS Animais e da incrível ação de marketing de guerrilha empreendida por seu fundador e que me fez convidá-lo para ser expositor nesse evento!

Dois Eventos, Grandes Idéias

Desculpando-me de antemão pelo buraco nas postagens nessas duas semanas, digo que estive participando e organizando de eventos, nos quais pude aprender muito. Direto ao ponto:

1º Evento: Epicentro


Organizado por Ricardo Jordão do site BizRevolution, em São Paulo, o evento foi um sucesso já em sua primeira edição. Lotado até acima das expectativas, o que gerou um certo descontentamento por parte dos que não conseguiram entrar no auditório, o evento trouxe 16 palestrantes, cada um tendo 20 minutos para apresentar suas idéias.

2º Evento: Seminário em Comemoração ao Dia Mundial da Água


Nesse evento participei como organizador e tivemos a felicidade de tudo acontecer da forma correta e de apresentarmos um evento rico de acontecimentos.

Além das palestras proferidas por autoridades, especialistas em gestão ambiental e biólogos renomados, a novidade ficou por conta dos expositores. Foram poucos mais consistentes: Decorativos feitos de jornal, o tempero orgânico “Segredos da Vovó”, e a ONG parceira SOS Animais. Para o próximo evento estamos pensando em ampliar o número de expositores ambientais.

Vou começar pelo segundo nos próximos posts. Depois volto e vou postando as anotações que fiz durante o evento. Prometo que vale muito a pena esperar! São idéias brilhantes e fresquinhas de vários palestrantes!
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