Crie um mundo virtual em seu blog

Olha o que achei! Vale a pena dar uma conferida. Ainda não testei, mas vou postar para não esquecer.

A dica está no texto Crie um mundo virtual em seu blog no endereço: http://www.reporternet.jor.br/crie-um-mundo-virtual-em-seu-blog/.

Só vou dizer uma coisa do que você vai ficar sabendo: "surge o magnífico Weblin, software, com versão em português, que lhe permite criar uma pequeno mundo virtual em sua página web".

Se alguém testar me informe para que eu possa divulgar o seu blog!

Tendências comportamentais sempre se caracterizaram por ser uma importante variável em análises de marketing. Digo isso, porque em duas fontes completamente diferentes encontrei indícios de que as pessoas estão tendendo a se voltar para dentro de suas comunidades quando se trata de tempos conturbados.

Na revista Trip (nº 172), de novembro de 2008, uma reportagem constatou a força dos políticos representantes de comunidades:
“As eleições para a câmara municipal de São Paulo mostram que os candidatos que representam idéias novas [candidato do universo GLS, da juventude empresarial,do movimento estudantil brasileiro, representante do hip hop] não conseguiram ocupar o espaço dos políticos de bairro”.
Enquanto isso, o boletim da Roger and Peppers (http://www.1to1.com.br/) traz o artigo intitulado “Qual é o perfil do cliente ideal?”, no qual o professor da Harvard, John Quelch, diz:
“Quando tempos difíceis aproximam-se, tendemos a nos refugiar em nosso vilarejo.(...) Busque cenários aconchegantes do círculo familiar para propagandas,substituindo imagens de esportes radicais, de aventura ou que reforcem o individualismo”.
Toda essa história de vilarejos, doce seio do lar e etc, me fez lembrar a futuróloga Faith Popcorn e seu must dos anos 90, o “Relatório Popcorn(link para adquirir o livro no Submarino).

Ela trazia como uma das dez tendências para a década de 2000, o encasulamento, onde as pessoas viveriam cada vez mais dentro de seus lares e comunidades, realizando praticamente todas as suas tarefas pessoais e profissionais sem sair desse ambiente.

Inclusive suas previsões para 2010, apesar de ainda termos um ano pela frente, versavam sobre realidades radicalmente positivas ou, sua contrapartida, negativa. Nem um nem outro. Um pouco de tudo, sim.

Acredito que Popcorn exagerou um pouco. É claro que com a evolução da internet e seu poder de atender um consumidor exigente (24 h X 7 dias) e em qualquer lugar do globo, as pessoas podem ter cada vez mais produtos, serviços e entretenimento sem sair de suas casas. No entanto, as pessoas não deixarão de sair por maior que seja a escalada da violência e dos engarrafamentos.

Podemos interpretar o encasulamento como a tendência a realizar cada vez mais tarefas de dentro de nossos lares ou comunidades que antes seriam impossíveis sem que houvesse locomoção, ao mesmo tampo em que também não deixaremos de sair e realizar tarefas externas.

Na prática, e concluindo, a chave do sucesso está perceber quais (e como) atividades serão cada vez mais realizadas dentro de casa, e quais permanecerão sendo realizadas na rua (ou fora de nossos casulos/comunidades).

Sustentabilidade: cada vez mais uma palavra-chave em marketing

Fim de ano ... correria. Para não variar, agora estou voltando a “respirar”. Fechamos o ano com o 10º Encontro Pacto de Resgate Ambiental (RJ). O Instituto Ecológico Lagoa Viva, organização sem fins lucrativos, promoveu o Encontro disponibilizando ao público 10 palestras de renomados especialistas em assuntos ambientais.

Numa delas, proferida pelo oceanógrafo David Zee, pude ver a beleza do conhecimento e da comunicação de um ambientalista. Zee abordou a existência da ética antropocêntrica e de sua oposta, a Ecocêntrica. Vejamos:
  • Ética antropocêntrica: por que um outro animal ou espécie da flora tem de morrer para o homem sobreviver?
  • Ética Ecocêntrica: harmonia entre as espécies.

Depois versou sobre o desenvolvimento sustentável:

  • Visão do empresário voraz X ambientalista eco-chato (ou como chamamos "carinhosamente" no Lagoa Viva: ambientalista shiita, os quais quando vêem um projeto patrocinado já logo rotulam a ONG como vendida aos interesses empresariais de um grupo).

Por causa disso, segundo David Zee:

- está-se perdendo parcerias valiosas;

- o Marketing Ambiental – "um precisa do outro" (a empresa precisa ser sócio- ambientalmente correta, e a as instituições sem fins lucrativos precisam das empresas para financeiarem seus projetos e poderem desenvolver trabalhos de maior abrangência e impacto);

- Quem ganha: todos – O que é chamado de desenvolvimento sustentável.

O que digo, é que vivemos em uma sociedade capitalista. É hipocrisia tentar negar ou esconder isso. A economia tem de se expandir. No entanto, com o desenvolvimento sustentável pode-se criar uma economia menos predatória e mais preocupada com o meio ambiente.

A sustentabilidade
Vou postar a seguir trechos publicados no site administradores, no dia 23/12/08, que revelam como o mundo está caminhando para uma economia sustentável. Bem, pelo menos, partindo do princípio de que eles (o primeiro mundo) estão falando a verdade:
“O discurso da primeira ministra da Alemanha, Angela Merkel, em visita ao Brasil, em maio de 2008, demonstrou a relevância de levar em consideração as questões socioambientais em conjunto com as econômico-financeiras. Ela foi categórica quando abordou que não tem como existir um produto competitivo financeiramente à custa de danos ambientais e humanos, pois, em um determinado momento todos vamos pagar a conta. Ou seja, a ministra alemã deu a entender que isso é como “empurrar com a barriga”, inclusive no ato que a declaração da recessão no país foi afirmado que não se pode abrir mão dos princípios”.
O artigo também chama a atenção para a proteção dos direitos de comercialização de nossa biodiversidade:
"A luta pelos royaties da biodiversidade deveria ser uma bandeira não só do Estado nacional, como também das companhias brasileiras. Essa reflexão é importante, pois em tempos de crise é comum agir de forma não racional".
Por fim, quero deixar uma mensagem para as empresas que ainda não investem em ações sócio ambientais, ainda seguindo o texto postado no administradores.com.br:

"O momento é ainda mais oportuno para as empresas estruturarem suas gestões, baseadas no retorno ao acionista com sustentabilidade".

Não é só o marketing que tem seus guerrilheiros!
Mais tarde foi a vez do biólogo “guerrilheiro”, Mario Moscatelli, dizer que nós, habitantes do Rio, somos porcos. Nossa baía de Guanabara e a Bacia Hidrográfica da Barra-Jacarepaguá são provas incontestes.

Mostrou, também, slides de manguezais que recuperou durante o ano. Emplacou a retumbante frase ao mostrar um slide com o manguezal todo cheio de lixo trazido pelas águas poluídas: “Tem muito ambientalista 'salto alto' que não encara o lixo”.

Terminou solicitando a ajuda para a colocação de ecobarreiras (tela plástica para barrar o lixo flutuante) em vários pontos das bacias cariocas, com uma frase de inteligência marquetista (no bom sentido!): sou o lixeiro mais caro do Brasil”. Ou seja, ao invés de biólogo, muitas vezes ele tem de atuar como um lixeiro das águas e mangues da nossa região.

Dicas para You Tube

Admito que embora um pouco atrasado, estou começando a pesquisar o mundo da produção de vídeos on-line.

No momento, pesquiso sobre como produzi-los, já que se mostram como uma excelente ferramenta complementar de vendas. Digo, complementar para evitar aquele famoso rip que as novidades trazem, criando a ilusão de que delas será unicamente o futuro e todas as outras formas de comunicação estarão falidas. Assim como o rádio depois do surgimento e expansão da televisão, etc.


Hoje, falar em vídeo on-line, raras exceções, é falar de You Tube. Falando em You Tube, vou deixar algumas dicas.

Se você for produzir uma série de vídeos para postar nessa comunidade, o ideal é criar uma identidade gráfica comum a todas (como, por exemplo, uma abertura padrão).

Outra dica é, ao invés de fazer um vídeo, ou então dois vídeos (parte 1 e parte 2 ), procure dividir o conteúdo em maior número de partes com menor duração cada uma, criando uma espécie de série.

Por fim, a última dica é de Bryan Stapp, do blog Loud Amplifier Marketing: (
http://www.loudamplifiermarketing.com/google-this-build-a-custom-branded-channel-on-you-tube/).

Ele diz que se for enviar uma série de vídeos, é interessante que você crie um Brand Channel. O You Tube disponibiliza essa página customizada também gratuitamente.

Segundo Stapp,

“Isso permite que você construa uma vídeo-biblioteca centralizada funcionando como uma “central de rede” (hub) para a comunidade assistir seus vídeos e se conectar a sua marca. E mesmo que isso seja grátis, rápido e fácil, é algo que seus concorrentes provavelmente não pensarão em tirar proveito, dando a você uma diferenciação de marca”.
O vídeo faz parte do futuro da internet e existem ferramentas gratuitas on-line para a edição. No entanto, a facilidade também tem limite. Temos pelo menos de nos esforçar para aprender a usar softwares de edição de vídeo, por mais fácil que eles estejam ficando!

Em breve postarei o endereço de ferramentas para a produção e edição de vídeos online.














Fechamos o ano com chave de ouro, realizando o X Encontro Pacto de Resgate Ambiental.

O evento, realizado anualmente pelo Instituto Ecológico Lagoa Viva, promoveu palestras e debates a respeito da bacia hidrográfica da Barra/Jacarepaguá – RJ.

O Jornal do Brasil/Barra cobriu o evento:

Contamos com a presença do presidente da ACIBARRA Ney Suassuna, que disse ao Jornal do Brasil (13 de dez. de 2008):

“Ney Suassuna quer aproveitar a mobilização entorno do protocolo para mudar a imagem do empresariado, sempre vinculada à degradação do meio ambiente. Suassuna destaca que, pelo menos na Barra, os empresários estão alinhados com os interesses ecológicos. - Muitas vezes o empresário faz mais pelo meio ambiente do que o próprio poder público. Lógico que existem maus e bons empresários - diz Suassuna”.

Também apresentamos o clip de lançamento do Vídeo-Documentário que estamos realizando com o apoio da KN Vídeo, de cunho educativo, disseminando o conhecimento ecológico. O título é: Você é responsável?

Nas palestras tivemos:
  • Álvaro Nassaralla - Instituto Lagoa Viva

  • Karla Monteiro Matos - Diretora do Departamento de Cidadania e Responsabilidade Socioambiental do Ministério do Meio Ambiente

  • Dr. Wanderley Rebello

  • Fabio Castelo Branco - ONG Alto Astral

  • Prof. Felipe Brasil - Univ. Estácio de Sá

  • Oceanógrafo David Zee

  • Ecólogo Mario Moscatelli

Relatório de atendimento

O relatório que publico a seguir foi escrito em 1999 quando trabalhava na criação do setor de marketing de um laboratório de análises clínicas. Vejam como ele continua atual!

Relatório para um atendimento integrado

O atendimento é, hoje (nenhuma novidade), um fator determinante para a fidelização de clientes. Fazem parte do atendimento:

· O “bom dia” quando o paciente entra no laboratório;

· O rápido preenchimento e envio do paciente para a coleta;

· A comunicação visual (placas, displays, layout do ambiente, etc) facilitando o rápido entendimento do processamento para pagar senha de chamada / preencher os papéis e formulários / onde aguardar pela chamada.

· As explicações de dúvidas pelos recepcionistas (se possível, produzir lâminas impressas com o procedimento para cada tipo de exame)

· O encaminhamento do paciente para a sala de coleta e depois para o lanche;

· O vídeo ou a televisão para distrair e relaxar o paciente ...

Caso se consiga uma perfeita integração entre todos esses itens de atendimento, o paciente terá uma sensação total de conforto e segurança (confiabilidade).

No entanto, o maior diferencial pode estar no pós-venda. Esta é, ainda, uma etapa desprezada por muitas empresas. No pós-venda, encontra-se a última imagem que o paciente leva de toda a experiência junto ao laboratório.

Na venda (dia da coleta de sangue, etc), o paciente tende a estar nervoso e todos os momentos passados no laboratório podem ser estressantes. Se o atendimento unir todas as suas partes, proporcionando conforto ao paciente, ele guardará essa sensação quando sair do laboratório.

Entretanto, quando o paciente vem pegar seus resultados (uma parte do pós-venda), ele não está mais sob a tensão/insegurança da “coleta de material”. Um sorriso junto com a entrega de seus resultados terá um resultado muito mais positivo para a imagem do laboratório.

Além disso, pode-se entregar folhetos com joguinhos e novidades para o paciente ir se divertindo no ônibus (o laboratório era dirigido a classes C e D).

O que quero dizer, para o tipo de negócios de um laboratório, é que o segredo no atendimento está principalmente no pós-venda. Ali, o cliente/paciente realmente se sentirá bem, sentirá que teve toda a atenção até o momento final do seu exame. Porque o atendimento de um laboratório de análises clínicas só termina, de fato, na entrega dos exames.

Este caso é bem diferente de um cliente que vai a loja, compra um produto e, no dia seguinte, recebe em casa.

No caso do laboratório, o que o cliente está recebendo no dia seguinte são dados próprios, de uma intimidade extrema, ou seja, ele está recebendo “meios para recuperar/manter sua saúde”. Por mais sutil que possa parecer, esta diferença é fundamental na cabeça do paciente. Por isso, ressalto a importância do atendimento quando da entrega de resultados.

Tanto melhor será o pós-venda se uma semana depois de receber os seus resultados, o paciente receber em sua casa uma mala direta agradecendo a preferência (ou pelo menos mencionando algo suave), reforçando a marca do laboratório associada, agora, ao conforto/segurança aqui vivenciados.

Para ser contratado

Que o marketing pessoal chegou para penetrar em nossas vidas profissionais, isso ninguém nega. Resistência há, sim, por parte dos puristas. Seriam ingênuos? Não, acho que não. O fato é que em um mercado hiper-saturado, quem quer se destacar e brilhar (e obter as vantagens advindas disso) tem de trabalhar “duro” e disciplinadamente no seu marketing pessoal.

Uma das ferramentas obrigatórias, para tanto, é ter seu próprio blog.


O que acontece é que muitas vezes as pessoas dizem que não têm tempo. Acredito que tempo, tempo mesmo, ninguém tenha no mundo mudernú. O que percebo é que as pessoas têm cada vez menos concentração para tarefas de cunho mais introvertido, e vivem em uma roda viva mental de atividades!

Bem, chega por hoje. Escrevi isso tudo apenas para introduzir o texto ”Firestarters”
de Neil Perkin (Diretor de Marketing & Estratégia para Funções Comerciais da IPC Media).

Ele afirma que o mercado do recrutamento é competitivo e levanta cinco razões pelas quais contratar pessoas que blogam é mais importante do que nunca:

1. Blogar força você a trazer material novo para ser interessante.

2. Eles [os profissionais de recrutamento] entendem o valor das conexões. E são conectados a outras pessoas interessantes.

3.Eles são inseridos no meio digital e apreciam as nuances e o potencial das redes sociais. E também em como essas redes funcionam, porque eles fazem exatamente isso ao invés de ficarem apenas olhando os outros fazerem.

4. Eles praticam o network como “loucos”.

5. Eles têm uma opinião e não são receosos de demonstrá-la. São apaixonados por seus assuntos [campo de conhecimento e atuação]. E a paixão real é valiosa.

SPAM funciona?

Já estava começando a ficar angustiado quando um e-mail do grupo de discussão Empreendedor Br (http://www.empreendedorbrasil.com.br/) me trouxe de volta a realidade.

Recebi um SPAM, os quais não abro. Só que dessa vez, lendo e deletando e-mails na seqüência, abri sem querer um SPAM. E era uma peça de marketing de guerrilha. Quem enviava era o “Gênio do Crime”. O Assunto: “Novo delito no Beco (01/12/08)”.

As imagens eram as seguintes:



E o texto dizia:

"Meliantes, contraventores, infratores, criminosos de maneira geral, Tem novidade no Beco do Crime. Passem lá: http .................... "

(Obs: Não vou postar o endereço para não incentivar o SPAM!).

Então fiquei pensando o seguinte. Muita gente não abre SPAM. Mas sei também que spams são abertos por muitos desavisados. Considerando esses desavisados, e também considerando que após abrir (sem querer) o e-mail eu cliquei para a página indicada, fiquei pensando: SPAMS somados a peças de guerrilha podem funcionar como direcionadores de tráfego aos sites.

E, como profissional de marketing, não podia admitir que SPAMS fossem positivos. Daí a angústia.

Até que recebi o tal e-mail do grupo de discussão Empreendedor Br (http://www.empreendedorbrasil.com.br/, do listeiro Julio, dizendo o seguinte:
“A gente percebe a ética de uma empresa pelas suas práticas. Eu sempre vejo com maus olhos empresas que se utilizam da prática de SPAM para captar clientes, e mesmo depois de pedidos e denúncias, elas insistem na mesma prática. Jamais faria negócios com uma empresa assim, mesmo que ela fosse a única no mercado".
A seguir denunciou um outro membro desse grupo que praticava SPAM. E concluiu assim:

“Eles ainda se utilizam de práticas que impossibilitam que os filtros captem suas mensagens e barrem diretamente no servidor, pois mesmo colocando-os na minha lista negra, utilizando os filtros de spam do servidor, ainda recebo cerca de 30 mensagens por dia desses verdadeiros usurpadores do tempo alheio.

Cuidado: se eles não têm ética nas suas práticas comerciais pela internet, eles podem não ter ética na hora de negociar com vocês”.
Donde se conclui que, o SPAM pode até funcionar em curto prazo. Porém, pensando na sobrevivência e longevidade do negócio, você pode também estar criando “ódio mortal” em muitos dos seus clientes potenciais. E sabemos que a construção de marca depende de trabalho e investimento árduo, tempo, e profissionalismo.

Além disso, o boca a boca, ainda mais hoje com a internet, pode causar uma morte súbita nas suas vendas.

Vejam como são as coisas!

Vejam como são as coisas. Ou melhor, como são as pessoas. Mexendo nos meus papéis – que não acabam nunca! – encontrei anotações que fiz na sala de aula quando cursava o mestrado em administração. Até aí, nada ...

A nota engraçada, ou melhor, bizarra da situação é que fui obrigado a anotar as informações abaixo em uma grande velocidade, já que o professor (um doutor !) comentava cada slide rapidamente e passava para o seguinte para que ninguém pudesse copiar. Um professor retendo informação!

Hora, se desejava guardar essa informação, tudo bem ... todos temos os nossos "pulos do gato". No entanto, a partir do momento em que se dispôs a apresentá-la em sala de aula, automaticamente, ela deve ser compartilhada. Ou estou errado?

Como ele era um alto funcionário público de uma das maiores estatais nacionais, provavelmente essa informação foi obtida em seminários pagos pela empresa e ministrados pelos grandes gurus internacionais do marketing.

Claro que os alunos solicitaram o recebimento dos slides da matéria por e-mail. E eles vieram ... só que sem esses slides. Eles foram retirados da apostila enviada pelo professor.

E são exatamente esses slides perdidos que consegui copiar e agora repasso a vocês!

Consumidor

Velho

· Inexperiente
· Homogêneo
· Previsível
· Influenciável
· Segurança pelo número
· Superioridade
· Fuga

Novo

· Maduro
· Híbrido
· Espontâneo
· Dono do seu destino
· Quer ser diferente
· Compreensão
· Extensão (da sua vida)

Produção

Velho

· Foco no produtor
· Petróleo barato
· Produção em massa
· Economia de escala
· Integrações verticais e horizontais
· Competição por volume de produção e preço

Novo

· Foco no consumidor
· Petróleo caro
· Mass customization
· Economia de escala e economia de abrangência
· Integração diagonal
· Competição por inovações e segmentos de mercado

Tecnologia

Velho

· Independente
· “relativamente amiga”
· Difusão lenta
· Tecnologia “single”
· Produção de massa
· Limite de usuários
· Orientado para distribuição
· Orientação interna

Novo

· Integrada
· “falam umas com as outras”
· Difusão rápida
· Sistemas de tecnologia
· Flexibilidade na indústria
· Todos utilizam
· Orientado para valor
· Orientação global

O novo consumidor

Mudanças no estilo de vida

· Horários mais flexíveis
· Maior renda
· Mais tempo livre
· Mais “saudável”
· Aumento da freqüência de férias curtas
· As viagens são um “jeito “ de viver
· Mudanças demográficas

Mudanças demográficas

· Ninhos vazios
· Envelhecimento da população
· Famílias menores
· Mais solteiros e casais
· “nestification”
· “dinks” – casais no kids com salário duplo
· “yuppies”
· “milkies” – modernos / introvertidos que gostam de luxúria

Primeiro, o que não fazer. Depois, o que fazer!


O caso para você, Micro ou Pequeno Empresário, é mais do que dizer o que deve fazer. Mais importante, em primeiro lugar, você deve saber o que não fazer! Sabendo que seu capital para investimento é limitado, empregá-lo já da primiera vez da forma correta e mais eficiante possível é fundamental para seus resultados e lucratividade.

Com tantas promessas de faça isso, compre aquilo, implemente aquilo outro, você fica perdido e ... indeciso. Mas quem disse que a resposta está entre uma delas !? Ou entre todas elas juntas !?

Como já disse, o mais importante é, em primeiro lugar, saber o que você não deve fazer. Em outras palavras, descartar todas as possibilidades inúteis ou contraproducentes. Descarte a propaganda em televisão ou mídia impressa cara. Elas estão fora da sua realidade e vão ficar te amarrando e impedindo de tomar decisões importantes. Você não vai poder veicular mensagens comerciais na quantidade e frequência em que elas possam surtir algum efeito na construção de sua marca ou em vendas.

Descarte, também, a competição através de preços. Deste modo, você e seus concorrentes vão promovar uma canibalização entre si. Essa briga é um poço sem fundo, corroendo toda a sua lucratividade.

Depois disso, passamos para a etapa de saber o que funciona acima dos modismos e do que é propalado com apupos pela mídia. Isso requer tempo de estrada, de observação, de estudo, além de gastos próprios testando novidades.

A seguir, saber o que funciona não é o suficiente. O importante é saber em que condições e casos cada método ou ferramenta funciona.

Por isso, o marketing de resultado e baixo custo trabalha para valorizar você, sua marca, seus produtos & serviços e, principalmente, seu dinheiro.

Desculpe-me a sinceridade: a briga simplesmente por preços ou ir atrás de modismos é como um atentado de incompetência em marketing. E você é um empreendedor e tem sangue empreendedor, afinal, quem é empresário no Brasil, por si só, já é competente e especial!
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