De cara respondo porque a tecla F5 do computador é a mais importante: porque ela recarrega as páginas da internet que não carregaram direito ou estão apresentando problemas no funcionamento. 



IMAGEM ACIMA: Peça que criei para divulgar esse artigo nas mídias sociais.

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Digitalizados como estamos, recarregar a página da internet ou reiniciar um aplicativo já se tornou padrão quando algo dá errado.

Porém, o mais importante da tecla F5 é o significado que ela nos traz de recomeçar, de 'recarregar/ atualizar' nossas vidas em um mundo em que somos 'forçados' a lidar diariamente com o novo. Por isso, posso dizer que vivemos a era do F5, a era do 'refresh' constante.


Da mesma forma, somos desafiados também a recomeçar em algum momento (o que está sempre a nossa disposição). Por sorte, adoro aprender (ainda bem, caso contrário poderia estar "frito" nos nossos dias, rs)! E faço isso com prazer, mesmo que as vezes seja atropelado pelas mudanças sem fim!

A atualização 'nonstop' dos nossos conhecimentos é hoje uma questão de sobrevivência: desde aprender a usar novos aplicativos para executar atividades cotidianas, até estar em dia com as rápidas alterações do conhecimento e do trabalho. 

Aprender está intimamente ligado a recomeço ... Fim, começo, fim, começo ... Os ciclos são a única constante na natureza. A maré enche ou vaza, a lua passa de fase e nosso corpo/mente/espírito também responde desse modo.

Esse surgimento alucinante de novidades, permite oportunidades de autoaprimoramento, abrindo cortinas que escondiam conhecimentos que vão complementar nossos talentos que, antes, nem podíamos imaginar. Quando abrimos espaço mental (e aqui me refiro a deixar a mentalidade aberta para o novo), alimentamos a possibilidade de que façamos conexões entre coisas /ideias /pessoas que antes não faríamos. Resultado: a criatividade agradece!

Para ilustrar, resgato o poetaço Bernardo Vilhena que escreveu a letra da música "Vida Bandida" (Lobão), que dizia "ainda não inventaram dinheiro que eu não possa ganhar". 

Vou parodiar para: "ainda não inventaram nada que eu não possa aprender"!

Vamos! Vamos nos jogar de cara no conhecimento! A perder, nada. A ganhar, nós mesmos, melhores!


Croqui de desenvolvimento conteúdo estratégico


Em uma época em que o conteúdo é o novo "padrão-ouro" quando se fala de web e de marketing de mídias sociais, é hora de começar a produzir conteúdo de qualidade ou encontrar alguém que faça para você (ou desenhe um plano de conteúdo para que você possa fazer seu conteúdo).

Na internet, o marketing é feito através da criação de algo informativo e relevante que leva seus clientes para uma ação desejada.

O conteúdo é o pilar de todas as estratégias online para que se consiga:

  • atração e retenção de seguidores, 
  • reconhecimento e valorização da marca, 
  • engajamento de pessoas em torno de você/marca/produtos, 
  • vendas e 
  • compras repetidas (fidelização). 

É ele que alimenta e cria um ambiente em que as pessoas vão sempre gostar de circular e saber o que está acontecendo de novo, possibilitando que você se relacione e crie laços com seu público/seguidores.


Gráfico completo de criação de conteúdo
Etapas de um programa de Conteúdo Estratégico


Preciso contratar um especialista?


Segundo Jeff Bullas, um dos papas do webmarketing, diz:

Qualquer um pode escrever, o verdadeiro feito não vem da colocação de palavras no papel, mas da produção de peças de conteúdo artisticamente criadas e genuinamente interessantes que evocam a emoção desejada de seus leitores. No marketing na Internet, isso é feito criando algo informativo que leva seus clientes a uma ação desejada.

Mas o que exatamente você está procurando quando se trata de contratar um especialista em produção de conteúdo?

Eu recebo essa pergunta o tempo todo, então eu queria ter um segundo para explicar exatamente o que eu faço para você aumentar sua visibilidade e suas vendas!

O profissional que vai criar seu conteúdo de sucesso precisa ter uma visão geral de como funciona o mercado em geral, o seu segmento de negócios e o conhecer seu produto/serviço para definir estratégias personalizadas.

Além disso, ele precisa criar um plano de conteúdo que tenha impacto emocional e informativo para que engaje seu público. 

Ou seja, o conteúdo tem de ser genuinamente interessante e despertar emoção, prazer e até contentamento. Contar uma estória e gerar impacto emocional está dentro daquela máxima que os roteiristas de cinema recomendam: "Mostre, não conte".

A mensagem precisa ser concisa, consistente e convincente!

Por isso, como dizem os maiores especialistas do mundo na área, "Marketing de conteúdo é parte arte e parte ciência. Ele precisa tocar os corações e as mentes". 

Aí está, portanto, provada a importância da arte da criação de conteúdo e mais ainda: a arte de um planejamento de conteúdo personalizado.

Atrair seu público certo, educá-lo acerca de seus produtos/serviços, gerar confiança e credibilidade, gerar autoridade no assunto, inspirá-lo e criar parcerias com seus clientes são as novas regras do jogo do mercado digital.


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ATENÇÃO: 

Artigo escrito em 2011 e publicado em 18/fev/2020. Alguns links das reportagens mencionadas nem existem mais. Então, veja se esse artigo antecipava-se ao ano de 2020.





Como o sol se põe em Bangladesh? 

Caótico. É assim que o sol se põe na capital de Bangladesh. Imagine milhares de pessoas se amontoando nas ruas com carros, carroças, táxis de empurradores, moto, bicicletas e toda a sorte de meio de transporte motorizado ou não!

Usei esse exemplo como uma metáfora para representar o nosso dia-a-dia hiper-comunicado do século 21. Os meios e veículos de comunicação não param de gerar informação e somos assolados por essa hecatombe desinformacional diária.

Meu cérebro convulso, apoplético e absolutamente atormentado ainda não conseguiu sentir-compreender-amotinar uma saída razoável para o constante de contradições de uma era hiper-comunicada.


O brilhante livro O marketing na era do nexo¹, de Walter Longo e Zé Luis Tavares, traz essa incrível afirmativa:

“Será que estamos mesmo conectados, ou somente transferindo impulsos desprovidos de sentido e conteúdo, demonstrando que estamos apenas alerta, que sua mensagem foi recebida com sucesso?”

Nós, produtores e consumidores de mídia, estamos convulsionando informações, vomitando o que não é possível digerir.

Assim, quando começo a formar um nexo sobre questões que preciso resolver criativamente, vem-me outra avalanche e me arrasta para outro lado e assim ad infinitum ...



Cultura da Convergência


Um dos meus livros de cabeceira, Cultura da Convergência², de Henry Jenkins, que trata de toda essa revolução informacional a que estamos sendo expostos, analisa o sucesso dos realities shows, das estórias paralelas criadas pelos fãs de Guerra nas Estrelas e Harry Potter, e como as pessoas se envolvem e criam conteúdo em torno desses sucessos de mídia, exponenciando a divulgação de forma viral.

Mas me permito discordar de Jenkins quando ele fala que (...)“As restrições de interatividade são tecnológicas. Em quase todos os casos, o que se pode fazer num ambiente interativo é determinado previamente pelo designer”.

As restrições à interatividade com conteúdos são humanas. Somos limitados e todos temos uma capacidade finita de acumular informações e conhecimento.

Por isso, ainda acredito que o pensamento estratégico é o que sempre ‘ganha corridas’. Longo e Tavares dizem: “(...) não tenha medo de ‘perder tempo pensando’. Na nova ordem econômica mundial que se aproxima, pior do que ficar para trás será acelerar sem nexo, no sentido errado”.



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Qual o próximo passo: ou vai ficar menos complicado? 

Basicamente, em termos de hiper-informação, dois questionamentos são fundamentais:

  • Qual tipo de informação preciso para resolver meu problema? 
  • Onde encontrá-la (como encontrá-la e quais fontes são confiáveis)?

O site WIKIMEDIA(*), uma espécie de enciclopédia wiki de novas mídias, fala com propriedade que “a convergência revolucionou e criou muitas novas tecnologias, mas nenhuma é tão visível quanto a telefonia móvel”. 

(*) À época, o endereço do WIKIMEDIA era http://wiki.media-culture.org.au. Esse endereço não existe mais e aparece o aviso de página que pode invadir o seu computador ... O atual Wikimedia está no endereço: 

https://www.wikimedia.org/).

Está ficando cada vez mais evidente que tudo caminha para os nossos aparelhos celulares. Julius Wiedemann³, na revista Wide (dirigida para os profissionais de comunicação e marketing), demonstra a força dos aparelhos celulares:

“O telefone celular é, segundo uma pesquisa da Nokia, uma das três coisas mais importantes que carregamos todos os dias, juntamente com as chaves de casa e dinheiro. Segundo a pesquisa, o telefone é que nos dá a sensação de segurança e de estarmos conectados ao mundo. Estamos com ele todos os dias e todas as horas... O futuro da internet está na mobilidade e numa recriação de como interagimos com conteúdo, com pessoas e com tudo o que está à nossa volta. Fiz um teste com alguns amigos e perguntei sem qual das três coisas eles, impreterivelmente, não sairiam para a rua: a resposta foi sempre o celular".

O que podemos fazer hoje com um aparelho de telefonia móvel e as possibilidades de agrupamento de novas tecnologias são incomensuráveis: o desaparecimento de cartões de débito/crédito e chaves substituídos pelo celular não estão longe de acontecer!


Tudo o que precisamos ter e saber vai estar em nossas mãos. 

Um jornalista da Wired (www.wired.com) disse: "É claro que, após dez anos usando um telefone celular, o único número de telefone que me lembro é o meu e, mesmo assim, de uma forma meio nebulosa".

E você: até onde vai sem o seu celular?


Fontes bibliográficas


¹ O marketing na era do nexo - Walter Longo e Zé Luis Tavares - Best Seller / 2009

² Cultura da Convergência - Henry Jenkins - Editora Aleph / 2009

³ Julius Wiedemann – "Os blocos pré-moldados e a democratização da informação" – Revista Wide / jan-fev-2011 


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